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Aprendizado Espírita
Textos e ferramentas para aprender, ensinar e divulgar o Espiritismo
Meu Diário
30/08/2015 00h17
H1 - MÓDULO Estudar e aprender melhor

        CAPÍTULO I - MELHORANDO A FORMA DE ESTUDAR


CAPÍTULO I - MELHORANDO A FORMA DE ESTUDAR


1 - Para aprender melhor

A (r)evolução tecnológica transformando o mundo

Instrutor Guima

 

Caro(a) leitor(a),

Sem entrar no mérito de nenhum outro aspecto da questão, o fato é que a acelerada (r)evolução tecnológica das últimas décadas transformou/está transformando nossa maneira de viver, de trabalhar, de aprender.

No meio familiar, profissional, acadêmico – na sociedade, na escola, na empresa, e assim também na instituição religiosa, social ou assistencial de que eventualmente façamos parte –, essas mudanças estão continuamente a exigir novas posturas em face da vida pessoal e grupal.

Vejamos como isso se dá, especialmente no ponto que nos interessa aqui: o aprendizado.


No tocante ao modo de aprender e trabalhar, é fácil hoje constatar:

  •  a intensificação do estudo a distância como modalidade de ensino;
  • o a utilização de plataformas eletrônicas de ensino-aprendizagem;
  • a formação de hábitos de aprendizagem independente e responsável (autoaprendizagem);
  • o incentivo à busca da informação e do conhecimento;
  • o estimulo à aprendizagem colaborativa, ao compartilhamento de informações, à comunicação em rede (trabalho em grupo, interação de equipes reais ou virtuais, comunidades de prática e aprendizagem);
  • o apoio ao estudo no trabalho (locais apropriados; equipamentos; reserva de horários), à formação de grupos de estudo, ao suporte técnico interno à organização (monitores, instrutores);
  • o desenvolvimento de habilidades tecnológicas (uso da tecnologia e recursos de ensino-aprendizagem a distância, participação em atividades on-line);
  • o cultivo de bons hábitos de estudo (habilidades de leitura, gerenciamento do tempo, uso efetivo de biblioteca, procedimentos de revisão, anotações eficientes, etc.); 
  • a facilitação da aprendizagem constante: Trabalhar e aprender se tornam cada vez mais uma só coisa; 
  • o desenvolvimento dos conceitos de aprender a aprender, de reflexão crítica sobre os processos de aprendizagem, de estabelecimento de programas pessoais de formação contínua e de prospecção e cultivo das próprias competências;
  • a atuação dos gerentes como formadores e/ou orientadores das pessoas das equipes;
  • a promoção da identificação e do desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho de funções profissionais, acadêmicas ou institucionais.

Instrutor Guima

O significado disso é que não não podemos mais esperar que a informação e o conhecimento venham até nós. Temos de buscá-los, permanentemente, visto que devemos nos responsabilizar pelo gerenciamento da nossa aprendizagem, da informação com que lidamos, do conhecimento e competências de que necessitamos, em todos os campos da vida. 

Para encerrar esse ponto, fiquemos com a seguinte conceito:

Aprender a aprender significa a aprendizagem “que fica” para a vida, independente do conteúdo. É um processo de buscar e conseguir informações e recursos para lidar com as situações e solucionar os problemas com e através da experiência de outras pessoas, aliada à sua própria experiência. É um processo de desenvolvimento da disponibilidade psicológica para aprendizagem e aperfeiçoamento permanente de pessoas e grupos.

(FELA MOSCOVICI. Renascença organizacional)

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2 - Dicas para estudar a distância

Introdução

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Abaixo vão informações e dicas que poderão auxiliá-lo a estudar a distância. Muitas delas se aplicam aos estudos que eventualmente você fizer neste site ou na casa espírita; o conjunto delas poderá ser útil à sua vida pessoal , acadêmica ou profissional.


Na autoinstrução a distância, o que motiva o treinando é seu interesse pessoal e profissional, ou, ainda, institucional., isto é, alguma atividade que exerça numa instituição religiosa, assistencial ou social.

Assim, cabe-lhe tomar iniciativas, agir com autonomia e assumir a responsabilidade pela condução do processo de aprendizagem, adotando uma postura ativa e o estabelecimento de uma sistemática de estudos mediante a qual deverá apropriar e dominar o conteúdo, e bem assim construir/reconstruir o conhecimento.

Na perspectiva acima, para alcançar sucesso num treinamento a distância, é necessário atentar para certas características próprias dessa modalidade de ensino.

Veja-se que um curso a distância

  • não se subordina às noções tradicionais de tempo e espaço
  • pode se ajustar ao ritmo de trabalho de cada indivíduo
  • deve ser objeto de uma cuidadosa programação.

Desse modo, é preciso analisar e planejar

  • tanto a utilização plena dos recursos tecnológicos disponíveis
  • quanto o estabelecimento de um método de estudos.

​Posto isso, para obtenção de bons resultados na aprendizagem a distância, é necessário considerar estes pontos importantes.

     Planejamento e organização pessoal

  • O gerenciamento do tempo e o planejamento de atividades são habilidades necessárias para a eficácia da aprendizagem a distância. Assim, organize sua agenda semanal e prepare um espaço físico tranquilo para os estudos.​
  • Estabeleça metas de estudo desafiadoras, mas realistas, em face das demais atividades pessoais, profissisonais e institucionais.
  • Cumpra com rigor a agenda de estudos. Evite interrupções durante as atividades: desligue os telefones, não navegue na internet, não leia e-mails, não atenda pessoas.
  • Antes de iniciar o treinamento ou estudo a distância, verifique as especificações técnicas exigidas do seu equipamento: softwares, câmera, som, microfone, etc.
  • Pode-se obter uma aprendizagem de qualidade sem necessariamente participar de atividades presenciais em sala de aula. No ensino a distância, a sala de aula é o computador; as mensagens eletrônicas, o meio de comunicação. Assim, conheça bem os recursos eletrônicos disponíveis, estude o material de apoio, realize as tarefas e exercícios, examine com cuidado as indicações de leitura adicionais, faça as pesquisas solicitadas.

    Tempo, local e espaço de estudo

  • Por ser um modelo de aprendizagem flexível e não requerer a presença física em salas de aulas, nem cumprimento de horários de chegada e saída, você tem a liberdade de estabelecer o local, o ritmo e o tempo de estudos e realização de tarefas. Deve considerar, no entanto, o Plano de Atividades do curso: datas de início e término, período de disponibilidade dos tutores, prazos de entrega de exercícios, etc.
  • Reserve um espaço do seu dia para a atividade de estudo. Se se tratar de treinamentos no ambiente de trabalho ou na repartição, e durante o horário de expediente, é necessário, comunicar a chefia e os colegas de trabalho para que haja respeito ao seu horário de estudos.
  • Você é quem determina o próprio ritmo de aprendizagem, podendo escolher o horário de estudos, de exercitação ou cumprimento de tarefas. Se for estudar horas seguidas, faça paradas de 20 ou 30 minutos para descanso.
  • Lições e tarefas eletrônicas são fáceis de armazenar, pesquisar, ler/reler, e podem ser efetuadas em casa, fora do horário de trabalho. Mas você tem de avaliar bem se essa é a melhor forma de realizar o treinamento.Para melhor concentração, utilize fones de ouvido, se o curso utilizar áudio como material de apoio.
  • Atente para as ferramentas que podem ajudar na fixação dos temas estudados, tais como campos para anotações (diário) e fóruns de discussão.
  • Siga atentamente as instruções ou roteiros de (auto)aprendizagem - eles são elaborados para facilitar seu estudo e dar-lhe eficácia.

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Depois dessa leitura, se quiser saber mais quanto aos aspectos da organização pessoal e da administração do tempo, veja informações e dicas na  Seção D - Planejamento e Organização Pessoal (POP).


     Participação

  • A colaboração é fator importante no ensino a distância, pois sabemos que o ser humano aprende colaborando. Ou seja, ele aprende muito mais com os colegas de treinamento do que com o próprio instrutor/tutor. A colaboração no ensino a distância se faz pelos grupos de estudo presencial, grupos (ou listas) de discussão e pela troca de mensagens entre os participantes.
  • Procure participar ativamente de chats, encontros presenciais e outras programações coletivas previstas. Um ambiente de integração, interação e troca de ideias e experiências possibilita enormes ganhos de conhecimentos adicionais, além do estabelecimento de fecundas relações pessoais,  profissionais ou institucionais.
  • Participe e colabore nas atividades em grupo, aprenda a interagir com múltiplos assuntos e a construir um conhecimento compartilhado.
  • Divida para somar. Divida o que sabe ou aprendeu/apreendeu, pois essa é uma das melhores maneiras de reter o conhecimento adquirido. Mostre-se aberto a compartilhar suas experiências pessoais, profissionais, educacionais ou institucionais como parte do processo de aprendizagem.
  • Acesse regularmente o ambiente virtual, leia e responda às mensagens. Escreva de forma clara e objetiva, pois as mensagens escritas são a principal forma de interação on-line.
  • O conceito-chave para uma boa participação é o de assertividadde, que significa a habilidade para comunicar sentimentos, desejos, necessidades, pensamentos e opiniões, de forma aberta e honesta, usando os limites dos próprios direitos e sem afetar o direito dos outros.
  • Um objetivo importante subjacente a qualquer atividade em grupo é propiciar a participação de todos os componentes. Assim, aprenda a ouvir e a respeitar a opinião dos outros, pois as pessoas têm ritmos diferentes e alguns necessitam de maior tempo para refletir, intervir nas discussões ou manifestar opinião.
  • A autonomia concedida ao treinando a distância confere-lhe, também, uma grande responsabilidade. De fato, a qualidade desse aprendizado está intimamente vinculada à forma com que as pessoas se envolvem no treinamento. Assim, quanto maior for sua interatividade – quer com o conteúdo dos cursos (níveis de leitura ativa, realização de exercícios, etc.), quer com os demais participantes (comunicação com outros treinandos, participação em chats, etc.) –, maior será a qualidade da sua experiência de aprendizado.

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Note que muitas das observações deste capítulo se aplicam não somente aos treinamentos a distância, e sim também a outros eventos de ensino-aprendizagem presenciais.

Aliás, para deixar esse ponto mais claro, devemos adicionar aqui dois outros conceitos : o de o Aprendizagem flexível e o do Educação sem distância.  

O primeiro se refere  à técnica de ensino-aprendizagem em que o local da aprendizagem, o horário e o tempo de duração dos estudos são ajustados ao ritmo do treinando, podendo contemplar atividades presenciais - ministração de conteúdos e/ou atividades práticas - e a distância, mediante recursos interativos on-line.

O segundo expressa uma contraposição a educação presencial e a educação a distância. Com efeito, o avanço da tecnologia e das práticas pedagógicas faz que nessas duas últimas modalidades ocorra uma mescla de atividades presenciais e a distância. Veja-se que:

  • Num curso presencial, um professor pode criar um site para disponibilizar materiais didáticos (apostilas, exercícios, pesquisas) e comunicar-se por e-mail com os alunos (orientações, respostas a questões etc.). E pode receber perguntas, respostas de exercícios, pesquisas, monografias, também por esse meio.
  • Num curso a distância, algumas atividades podem ser realizadas presencialmente: eventos de abertura/encerramento, palestras, pesquisas de campo, trabalhos em grupo por alunos de uma mesma localidade, provas, etc.

​Em qualquer caso, a prática vem demonstrando a importância:

  • da manutenção de monitores, colaboradores ou auxiliares locais; 
  • da formação de grupos de estudos.

Com efeito, os primeiros funcionam não só como organizadores de encontros/grupos, repassadores de informações pedagógicas ou técnicas, ou mesmo tirando dúvidas e aplicando exercícios, mas sobretudo como motivadores e facilitadores de ensino.

Os grupos podem ser formalmente criados ou podem surgir naturalmente, por decisão dos que estejam realizando a distância um mesmo curso ou treinamento.

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          Mediação

  • No ensino a distância é certo que não há como suprir o contato humano. Mas esse contato não se limita à presença do instrutor. Assim, com as ferramentas de interação de um sistema de ensino on-line, você perceberá que, apesar de o instrutor não estar fisicamente presente, não se sentirá sozinho e desorientado, pois há outras formas de contato: comunidades on-line de colegas de curso, além de reuniões com colegas e facilitadores de ensino locais. E assim também o uso de personagens-instrutores no material didático pode suavizar alguns desses problemas.
  • Desse modo, durante todo o tempo, poderá interagir com o tutor e com os demais colegas, e também com o monitor local, se houver, seja para esclarecer dúvidas, fazer comentários, dar e receber feedback. É desse modo que muitas vezes se quebra a aridez dos conteúdos e ameniza-se a solidão da autoinstrução a distância, pois os recursos do ambiente de estudos eletrônico permitem rápida interação, tratamento personalizado e retorno instantâneo de respostas, críticas e sugestões. 
  • No entanto, sem o contato presencial, na ausência da linguagem corporal, o tutor somente poderá ajudar quando as dificuldades lhe forem apresentadas. Assim, peça ajuda quando não compreender algum ponto, ou estiver estiver confuso ou desmotivado por não conseguir acompanhar o ritmo dos demais treinandos.
  • Alguns treinamentos utilizam encontros presenciais coordenados por monitores locais – e esse é um momento excelente para participação. De qualquer modo, havendo ou não a previsão de tais encontros presenciais, procure na sua unidade colegas que estejam realizando o mesmo curso e troque informações, estude junto, relate experiências.

     Aplicação

  • Reflita sobre o aprendizado e conceitos que for adquirindo. Aplique as lições aprendidas e leve ao ambiente colaborativo suas experiências e descobertas.
  • Um treinamento bem planejado pressupõe a imediata aplicação prática do que foi ensinado. Assim, colabore na transferência para a sua rotina de trabalho ou de atividades institucionais daquilo que aprendeu, como também procure multiplicar o conhecimento ou habilidade que adquiriu entre os colegas ou confrades de trabalho ou de outras atividades que exerça.

     Referências

  • Curso de Formação de Tutores para Cursos On-line. [Estudando a distância] – Brasília : ESAF, 2009.
  • Pilares de uma estratégia de sucesso [Como aderir ao aprendizado eletrônico]. ROSENBERG, Marc. In Inovação e Mudança [Coletânea HSMManagement]. São Paulo : Publifolha, 2001
  • Supermotivação. [Cap. 9 Supermotivação no treinamento]. SPITZER, Dean R. São Paulo: Editora Futura, 1997.
  • CPA – Comunicação Pessoal e Administrativa. [Aprendendo a estudar a distância]. GUIMARÃES, Antônio Carlos. [Apostila]. Belo Horizonte : 2006.
  • Guia de educação a distância. São Paulo : Editora Segmento, 2009.
  • Educação a distância.​​​​​
  • ​    Em: http://www.esaf.fazenda.gov.br/capacitacao/educacao-a-distancia/quem somos
  • Estudo a distância – Dicas para alunos
  • ​     Em: http://www.curso-distancia.com.br/2.educacao-distancia.htm

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3 - O estudo em grupo

Estudo em grupo: Visa ao alinhamento e a sinergia e não apenas a melhoria das habilidades dos membros da equipe, e suas habilidades de comunicação interpessoal, que é o objetivo do desenvolvimento de equipes.

Influentes no grupo: Pessoas que em face de sua experiência e/ou caráter, e/ou carisma, e/ou liderança, e/ou conhecimento podem ser chamadas a dar opiniões e/ou participar de reuniões consultivas ou decisivas.

Participação em Grupos de Discussão: grupo facilita o autoconhecimento, a autoexpressão, a participação, e bem assim a democracia da palavra, da opinião, do ponto de vista, ou seja, da exposição das próprias ideias, pois nele — no grupo — ora podemos conduzir, ora podemos ser conduzidos. O bom desempenho em grupos de discussão pressupõe a autoeducação dos componentes, para que sua participação seja producente, em pontos tais como: interesse, preparação, objetividade, relacionamento interpessoal, comunicação escrita, expressão verbal, tolerância, respeito às ideias e às manifestações dos outros.

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4 - Personagens-instrutores

Personagens: um simples e eficiente recurso

A adoção de personagens-instrutores em materiais didáticos é bastante comum. Regra geral, eles são utilizados para orientar os estudos, reforçar conceitos, aplicar exercícios.  E assim, tornam-se eficazes companheiros de estudo, pois cativam, motivam, fazem companhia ao leitor-treinando, substituindo e representando o instrutor ou comunicador presencial.

Uso de diversos personagens

Além dos recursos de ensino-aprendizagem geralmente utilizados, lições, exercícios, dicas e instruções podem ser ministrados por mais de um personagem, com variadas funções. Desse modo, eles se revezam ao longo dos módulos de ensino para mudar o ritmo da aprendizagem, estabelecer interação e orientar as lições e exercícios.

Instrutor Guima

Essa pois é a função do Instrutor Guima, que já vem atuando linhas acima, e de outros que certamente vão surgir ao longo destas páginas eletrônicas do Aprendizado Espírita.

Instrutor Guima

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Publicado por ALGuimaraes
em 30/08/2015 às 00h17
 
29/08/2015 01h56
H2 - MÓDULO - Ler e escrever melhor

APRESENTAÇÃO

CAPÍTULO I - LER E ENTENDER MELHOR O QUE LER

CAPÍTULO II - ESCREVER MELHOR

CAPÍTULO III - OUTRAS DICAS PARA LER, ESTUDAR E SER CRIATIVO


APRESENTAÇÃO


1 - Para ler e escrever melhor

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Abaixo, no Capítulo Ivocê encontrará dicas para ler e entender melhor o que lê, e no Capítulo II estão dicas, resumos práticos e listas de verificação que o ajudarão a melhorar a sua escrita pessoal e de divulgação doutrinária.

Bom  proveito.

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CAPÍTULO I - LER E ENTENDER MELHOR O QUE LER


1 - Para ler e entender melhor o que ler

No E-texto Para ler e entender melhor o que ler, da coletânea L.E.R. - LER, ESCREVER REDIGIR, do site GUIMAGUINHAS (site pessoal deste autor), estão dicas e técnicas que ajudam a melhorar a qualidade de nossas leituras, tais como: como ler um livro, níveis de leitura, leitura on-line, softwares de leitura.

  • Confira neste link: (aqui)

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CAPÍTULO II - ESCREVER MELHOR


1 - Escrever melhor

No site GUIMAGUINHAS (site pessoal deste autor), há a coletânea L.E.R. - LER, ESCREVER REDIGIR e a série TEXTO PRÁTICO com inúmeras informações práticas sobre português e redação, além de CRÔNICAS sobre linguística e língua portuguesa.

Nos links abaixo estão diversos textos interessantes. Confira:

  • TEXTO PRÁTICO
    • Linguagem - Uma fantástica aventura da Civilização (aqui)
    • Visão sintética da formação do texto em Língua Portuguesa (aqui)
    • O esquema da comunicação (aqui)
    • Roteiros para produção e revisão de textos (aqui)
  •  REDIGIR MELHOR
    • Facilitando a vida do leitor (aqui)
    • Palavras e expressões a evitar (aqui)
    • Dicionários de regência (aqui)
    • Ferramentas eletrônicas de apoio à redação (aqui)
    • Caixa de ferramentas eletrônicas para redação (aqui)
  • ​​​CRÔNICAS 
    • Sentinelas da língua (aqui)
    • Quem escreve certo podem também escrever errado (aqui)
    • O que é certo?... O que é errado?... (aqui)
    • O todo poderoso saber gramatiqueiro (aqui)
    • Você conhece estes verbos? (aqui)

CAPÍTULO III - OUTRAS DICAS PARA FALAR, ESCREVER E SER CRIATIVO


1 - Dicas Tilibra

Nos anos 1990, a Tilibra, empresa que produz e comercializa materiais escolares e produtos para escritório, lançou as DICAS TILIBRAS, uma série de livrinhos com dicas sobre estudo, leitura, criatividade, eficiência, intitulados:

  • Como Ser Eficiente
  • Como estudar
  • Como Escrever Melhor
  • Como Falar Melhor
  • Como ser Criativo - 20 Maneiras de ser mais criativo
  • Como Fazer Acontecer - 20 Caminhos para um efetivo fazer acontecer

Pois bem, algumas dessas dicas podem ser vistas ser vistas no site www.espirito.org.br - (aqui)


 

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Publicado por ALGuimaraes
em 29/08/2015 às 01h56
 
29/08/2015 01h00
H3 - MÓDULO - A Didática de Jesus

SUMÁRIO


Introdução

 "Com o Cristianismo aparece um novo tipo histórico de educação. –– Jesus é o modelo perfeito do mestre cristão. Clemente de Alexandria chama-o de Pedagogo da Humanidade"

(J. H. PIRES. A Pedagogia de Jesus)


Sobre Jesus e sua pedagogia, diz J. Herculano Pires:

Os fundamentos pedagógicos do ensino de Jesus estão na sua concepção do mundo, abrangendo o homem e a vida. Essa cosmovisão se opõe à concepção pagã e à concepção judaica. Jesus, assim, não é apenas um reformador religioso, mas um filósofo na plena acepção da palavra. Ele modifica a visão antiga do mundo e essa modificação atinge a todas as filosofias do tempo, não obstante os pontos de concordância existentes com várias delas. Bastaria isso para nos mostrar, à luz da Ciência da Educação, a legitimidade da tese que inclui Jesus entre os grandes educadores e pedagogos, colocando-o mesmo à frente de todos. Não se trata de uma posição religiosa, mas de uma constatação científica.

(A Didática de Jesus. In Pedagogia Espírita, Edicel)

Abaixo vamos alinhar alguns livros, textos e vídeos sobre esse tema fundamental.


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Jesus e estudo 

Realmente Jesus começou o apostolado divino, junto à festa de Caná, exaltando os júbilos da família, contudo é importante verificar que o seu primeiro contato com a vida pública se realizou, quando ainda em criança, com os sábios do Templo de Jerusalém.

Registrando o acontecimento, diz Lucas que o menino foi encontrado “entre os doutores, ouvindo-os e interrogando-os.”

Decerto, mostrava o Senhor, desde cedo, acendrado amor pelas criaturas.

Na intimidade do lar, em Nazaré, muita vez teria conduzido ao carinho maternal esse ou aquele faminto da estrada, um ou outro animal doente... Fixava o céu noturno, convidando José da Galileia à oração ante o altar das estrelas e nesse ou naquele passeio através das montanhas, convidava os pequeninos companheiros à contemplação das flores em êxtase infantil.

Entretanto, por força dos desígnios superiores que lhe orientavam a divina missão no mundo, o Evangelho lhe destaca da meninice apenas o encontro com os professores do santuário, como a endereçar ao porvir a sua preocupação de aperfeiçoamento.

É que o Mestre Divino não veio à Terra apenas religar ossos quebrados ou reaviventar corpos doentes, mas, acima de tudo, descerrar horizontes libertadores à sublime visão da alma, banindo o cativeiro da superstição e do fanatismo.

Em meio ao coro de hosanas que fazia levantar da turba de enfermos e paralíticos, efetuava a pregação do Reino de Deus que, no fundo, era sempre aula de profunda sabedoria, despertando a mente popular para a imortalidade e para a Justiça.

Fosse no tope do monte, ao pé da multidão desorientada, ou no recinto das sinagogas onde lia os Escritos Sagrados, para ouvintes atentos, fosse na casa de Pedro, alinhando anotações da Boa Nova, ou na barca dos pescadores que convertia em cátedra luminosa na universidade da Natureza, foi sempre o Mestre, leal ao ministério do ensino, erguendo consciências e levantando corações, não somente no socorro às necessidades de superfície, mas na solução integral aos problemas da vida eterna.

 Emmanuel/F. C. Xavier



Livros

  • A pedagogia de Jesus. J. M. Price. Rio de Janeiro, Juerp, 1980.
  • A Educação à luz da pedagogia de Jesus de Nazaré. Celito Meier. São Paulo, Paulinas.
  • A Didática de Jesus. In Pedagogia Espírita, J. Herculano Pires, São Paulo, Edicel
  • Jesus. Grandes Mestres e seus discípulos. In A Arte de ensinar. Gilbert Highet. São Paulo, Melhoramentos, 1973.

        


Outros livros

  • A pedagogia de Jesus - A beleza dos ensinamentos de Jesus - Astor Fiegenbaum - aqui
  • A pedagogia de Jesus - Mary Donzellini - Ed. Paulus - aqui

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Textos

  • A pedagogia de Jesus. José Herculano Pires (aqui)
  • A Pedagogia de Jesus - Uma introdução à proposta pedagógica de Jesus, seus princípios norteadores e práticas de ensino - Sandra Borba Pereira (aqui)
  • A dimensão pedagógica da religião - Da pedagogia de Jesus à pedagogia Cristã em tempos de sociedade secularizada - [Monogafia] Daniela Moura Queiroz. Universidade Católica de Pernambuco, 2009 (aqui)
  • A pedagogia de Jesus - Cleto Brutes (aqui)

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Vídeos e Apresentações

  • A pedagogia de Jesus - Sérgio Santos (aqui)
  • A pedagogia de Jesus - Leonardo Pereira (aqui)
  • A pedagogia de Jesus - Estratégias e recursos didáticos (aqui)
  • A pedagogia de Jesus (aqui)
  • A pedagogia de Jesus (aqui)
  • A pedagogia de Jesus (aqui)
  • FEB - Entre dois Mundos - A pedagogia de Jesus (aqui)

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Referências

Mencionadas no texto.

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Publicado por ALGuimaraes
em 29/08/2015 às 01h00
 
28/08/2015 09h58
H5 - MÓDULO - Bibliografia de Ensino e Aprendizagem

SUMÁRIO


Fontes espíritas

Algumas obras espíritas sobre Técnicas de Ensino e Treinamento:

  • Curso para Instrutores – Como aplicar uma boa aula na Casa Espírita - Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza – Editora Auta de Souza, Brasília, 2006
  • Manual de Aplicação – Ciclo Introdutório - Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza – Editora Auta de Souza, Brasília, 1997
  • Técnicas de ensino. DIJ/União Espírita Mineira, Belo Horizonte, 1994.

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Fontes gerais

Veja uma bibliografia de ensino e aprendizagem, com estes temas:

  1. ​Teoria da Aprendizagem
  2. Metodologia e Técnicas de Ensino
  3. Organização do Treinamento
  4. Tecnologia Educacional
  5. Dinâmica de Grupo
  6. Informação e Comunicação
  7. Como Ler, Estudar, Pesquisar, Anotar e Escrever
  8. Criatividade
  9. Aprendizagem Organizacional
  10. Comunicação Organizacional
  11. Desenvolvimento de Equipes

Clique (aqui)

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Publicado por ALGuimaraes
em 28/08/2015 às 09h58
 
30/07/2015 07h59
J1 - MÓDULO - ​Movimento Espírita e Administração

SUMÁRIO


Introdução

Não podemos negar, Cristo — o administrador maior do planeta, é sábio e competente. Transmitiu-nos o ensinamento mais elevado — o Evangelho; mostrou-nos a meta a ser atingida — "vós sois deuses"; coloca-nos em constante treinamento — as encarnações; indicou-nos os instrumentos de trabalho — a mediunidade e a caridade; deu-nos as instruções complementares — a Doutrina Espírita; oferece-nos o campo de trabalho — a ignorância e a dor; e espera o nosso progresso no campo da sabedoria e do amor. Sejamos, então, bons subordinados à altura do nosso bondoso administrador, retribuindo com fé, boa vontade e dedicação.

RENÊ IVAN FRANZOLIN


O QUE É A QUALIDADE NO CENTRO ESPÍRITA

Na gestão do Movimento Espírita,destacam-se, entre outros, os seguintes importantes fatores: vigilância, combate às próprias imperfeições, aquisição de cultura geral, percepção do contexto sociocultural em que se encontra a Casa Espírita, conhecimento do perfil dos frequentadores. Analisar bem esses aspectos possibilita a criação de padrões de qualidade genuinamente espíritas e a promoção de ações simples e práticas e de efetivos resultados.

A partir dessa constatação, Cézar Braga Said, no cap. 6 (Qualidade Total no Centro Espírita) do ótimo livro Centro Espírita - Tendências e Tendenciosades, estabeleceu um paralelo com o sistema de gestão de Controle da Qualidade Total, difundido por W. E. Deming e J. M. Juran, no Japão nos anos 1950, para sugerir algumas propostas, quais sejam:

- Qual o produto oferecido pela Casa Espírita? A lógica nos diz: Doutrina Espírita. Sem nenhum prejuízo ao corpo doutrinário, que a despeito de nossas ações inadequadas permanecerá intacto, a importância que a Casa Espírita atribuir ao estudo doutrinário e aos métodos de estudo e divulgação responderá pela qualidade da instituição como um todo.

-Como entender a questão dos custos no Centro Espírita? Custos são as despesas necessárias à manutenção e desenvolvimento de uma organização. No Espiritismo, regra geral, as despesas são cobertas por colaborações espontâneas de frequentadores e associados. As sobras (ou lucros) são reinvestidas nas atividades da casa e novos mecanismos de busca de receitas devem se pautar por criatividade e ética. A forma como apresentamos a doutrina e a divulgamos, quer dentro ou fora das instituições, tem grande efeito na atração e satisfação da "clientela" espírita. Recursos técnicos e tecnológicos são contributos importantes, quando adequados aos objetivos doutrinários. Mas de nada adianta melhorar recursos e acessórios materiais se descuidarmos do envolvimento fraternal.

- E a motivação, como interpretá-la nos moldes espíritas? No Centro Espírita, a motivação para o trabalho reside no formidável salário que recebemos em forma de paz da consciência, satisfação de estar servindo aos irmãos em humanidade e alegria de transformar o assistido em prestador de assistência. 

- Como entender o indicador "segurança"? Kardec estabeleceu como indicador de qualidade no Centro Espírita que haja entre os envolvidos a recíproca benevolência e bom proceder, cumprindo-lhes, em todas as circunstâncias, colocar o bem geral acima das questões pessoais e d amor próprio (Livro dos Médiuns, n. 436). A Qualidade Total ou quaisquer outras propostas de melhoramento de gestão nas Casas Espíritas somente lograrão êxito se, antes, durante e depois das preocupações de ordem administrativa, cuidarmos da necessidade de nos amarmos. É somente o mais elevado dos sentimentos que humaniza as relações dando a elas a qualidade da sinceridade, do bem querer, fazendo com que a Causa se sobreponha àCasa, vedando o surgimento dos "donos do Centro Espírita."

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PERSONAGENS DO MOVIMENTO ESPÍRITA

  Fonte: Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2013-2018) 

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O MODERNO CONCEITO DE CLIENTE

O quadro acima nos mostra que a sociedade, o público espírita e o trabalhador espírita são as principais personagens do Movimento Espirita. Do ponto de vista da Moderna Administração tais personagens costumam ser tratados como clientes do Movimento Espírita, e se é importante que a Administração tenha foco no cliente externo (sociedade e público), não deve ela também descurar-se do cliente interno (trabalhadores da casa).

Confiram o texto abaixo, retirado do artigo O moderno conceito de cliente (aqui)   


Não há muito, falava-se que as empresas deviam buscar qualidade em todos os seus processos e orientar-se para o cliente, pois disso dependia a renovação e o crescimento dos seus negócios. Algum tempo depois, a qualidade em todos os processos tornou-se padrão mínimo exigível para a sobrevivência das organizações, as de caráter público, social e religioso, inclusive.   

Esse foco na qualidade e no cliente trouxe para o vocabulário corporativo inúmeros termos – como também novas acepções para velhos termos, como é o caso de cliente.  

E a palavra cliente ampliou o seu sentido dicionarizado. Vejamos seu sentido moderno:

Cliente - Toda pessoa ou organização que é afetada pelo processo, ou seja, que adquire ou utiliza um produto ou serviço. Um dos métodos básicos para identificação de clientes consiste em seguir o produto para verificar para quem é afetado por ele. Qualquer pessoa ou organização pode ser um cliente.  
Cliente Externo - Cliente que não pertence à organização que fabrica o produto ou presta o serviço. Pessoa ou organização que recebe ou compra e utiliza um produto ou serviço e que não faz parte da equipe daquela organização.  
Cliente Interno - Pessoa ou unidade de trabalho (setor, departamento, etc.) que recebe o produto ou serviço do fornecedor, dentro da própria organização.

Glossário de Qualidade Total. Alberto Amarante Macedo e Francisco Liberato Póvoa Filho – Fundação Cristiano Ottoni, 1994.

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Publicado por ALGuimaraes
em 30/07/2015 às 07h59
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