Abaixo vão definições de alguns termos e expressões utilizados nos materiais didáticos do Espiritismo.
DISTINÇÃO ENTRE ASSUNTO E TEMA
Caridade, Doutrina Espírita, Lei de Causa e Efeito são assuntos, que comportam vários temas.
Do assunto Caridade podem ser extraídos vários temas: Caridade e amor ao próximo, Caridade material e caridade moral, Fora da caridade não há salvação, Caridade e perdão das ofensas.
Com base no assunto Doutrina Espírita, entre outros temas, podemos explanar sobre Aliança da ciência e da religião, O Consolador Prometido, Precursores do Espiritismo, Princípios básicos da Doutrina Espírita.
E o assunto Causa e Efeito pode ser explorado mediante vários temas: Causas anteriores das aflições, Expiações coletivas, Prova e expiação, Sofrimentos voluntários.
Estabelecido o tema, há necessidade de ajustá-lo ou restringi-lo, tornando-o ainda mais específico e preciso. Isso permite que se saiba exatamente sobre o que se vai falar. Essa delimitação é necessária, senão corre-se o risco de a explanação se constituir de uma série de frases genéricas, reveladoras de uma abordagem muito superficial ou de desconhecimento do assunto.
Delimitado, assim, o tema, devemos estruturar nossa fala com base nos seus pontos fundamentais, tendo em vista os objetivos da palestra, a mensagem que se quer passar, o tempo disponível e o perfil do público destinatário da explanação.
Titulação é a ação ou resultado de intitular. Aqui no nosso caso, é a palavra ou designação com que se identifica uma palestra.
Títulos devem ser atraentes, sem ser chamativos. Não devem ser curtos nem longos demais. Devem ser objetivos e claros, e não prolixos e obscuros. Não devem ser afetados, e sim simples e despretensiosos.
Quanto a esse tópico, diz René Franzolin (1, p. 50):
Dê um título sugestivo, evite títulos genéricos ou muito popularizados. Em vez de intitular: “o perdão”, você pode denominar de “a influência do perdão na felicidade”.
OBJETIVOS EDUCACIONAIS se referem às modificações que se desejam observar no comportamento do estudante como resultado de experiências. Para observar essas modificações são necessários CRITÉRIOS. Critério é a evidência, a prova ou comprovante que se vai aceitar como garantia de que o objetivo proposto foi em parte ou totalmente realizado. Isso se faz por meio de testes, exames, padrões estabelecidos, etc. O uso desses instrumentos constitui uma AVALIAÇÃO, que é o julgamento sobre resultados, isto é, a comparação entre o que foi realizado com o que se pretendia alcançar. (ESTEVES, 1972).
Fonte: O. P. Esteves, Objetivos educacionais, 1972.
Objetivos imediatos do ensino: Geralmente, são os seguintes: (a) memorização de informações; aquisição de compreensão e de conhecimento; (b) aquisição e domínio de habilidades ou técnicas; (c) formação de apreciações ou de juízos de valor. (CARVALHO, 1979)
Objetivos comportamentais: São objetivos formulados em termos de comportamento, isto é, uma atividade que possa ser visualizada. Objetivos comportamentais explicitam como a pessoa deve agir, pensar ou sentir.
Classificação dos objetivos comportamentais: Na tentativa de formular um esquema de classificação, uma taxonomia dos objetivos educacionais, foram inicialmente estabelecidos dois tipos de objetivos. Os GERAIS: estão presentes ao longo de todo o período de instrução. E os ESPECÍFICOS, usualmente limitados a conceitos e princípios próprios da disciplina.
Depois, com Bloom e seus colaboradores, chegou-se a uma taxonomia de objetivos escalonados num continuum, do concreto para o obstrato e do simples para o complexo: DOMÍNIO COGNITIVO: objetivos relativos à memória ou reconhecimento de conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades intelectuais. DOMÍNIO AFETIVO: objetivos relativos a mudança de interesse, atitudes e valores e ao desenvolvimento de apreciações e ajustamentos adequados. DOMÍNIO PSICOMOTOR: objetivos relativos a habilidades musculares ou motoras, tais como a manipulação de um aparelho. (SUND & PICARD, 1978).
Adotam-se, muitas vezes, as expressões INSTRUMENTOS DIDÁTICOS ou FERRAMENTAS DIDÁTICAS como sinônimas de RECURSOS DIDÁTICOS.
TERMOS DO PLANEJAMENTO DE ENSINO
Ref.: Como melhorar sua comunicação. Renê I. Franzolin - Dicionário Aulete Eletrônico.
Instrutor Guima
Caro(a),
O texto abaixo — Preparando o improviso — ensina que se você não estiver preparado para falar, não fale!
Mas quando não há outra saída, o que fazer? Bem, aí o jeito é fazer uma “breve apresentação improvisada”. Ou preparar o improviso.
Na verdade, os oradores sabem de antemão que podem, às vezes, ser chamados a falar em certas oportunidades, e, por isso, entre as suas habilidades está o “improviso planejado”, isto é, o estar sempre mais ou menos preparado para falar — sem ter preparado o que falar.
O texto ensina a "improvisar" mediante a utilização do Esquema em cruz, uma espécie de roteiro para qualquer apresentação, além de trazer dicas práticas e úteis para quem precisa falar em público.
Boa leitura, e bom proveito no uso do Esquema em cruz.
Fonte:
GUIMARÃES, Antônio Carlos. Preparando o improviso. - [Coletânea GEF – Gerir, Ensinar, Falar] Lambari: Ed. do Autor; Belo Horizonte: Antônio Carlos Guimarães - 2013.
Instrutor Guima
Caro(a),
A lista abaixo com Verbos de ação e alguns de seus significados visa a facilitar a formulação de objetivos estratégicos, bem como a descrição de ações e projetos do planejamento estratégico da instituição.
Faça bom uso deles.
(*) A barra / separa significados extraídos de um e de outro dicionário desses citados abaixo.
Fontes:
Instrutor Guima
Caro(a),
Abaixo vai uma lista de verbos utilizados na preparação de materiais didáticos.
Faça bom uso deles.
VERBOS PARA DESCREVER CAPACIDADES HUMANAS (Gagné)
CAPACIDADES VERBOS EXEMPLOS
1. Atitude Escolher, Decidir ... escolher a palestra como fonte de informação
2. Destreza motora Executar, Fazer ... executar a exercitação prevsta no módulo
3. Informação Repetir, Dizer ...dizer os objetivos da palestra pública
4. Habilidade intelectual
5. Estratégia cognitica Elaborar, Inventar ...elaborar uma lista de
Fontes:
Neste trabalho são apresentadas algumas práticas metodológicas para atividades de ensino-aprendizagem, que podem eventualmente ser adaptadas para outros eventos que envolvam grupos, tais como: reuniões, seminários, painéis, etc.
Nele são comentadas algumas técnicas de trabalhos para grupos, e também técnicas preparatórias de eventos, visando a despertar o interesse e a participação das pessoas.
Ao final, comentam-se algumas técnicas de apresentação de conteúdos e de atividades práticas de ensino-aprendizagem.
A seguir estão algumas técnicas para trabalhos com grupos.
Veja também:
Apostila da UEM: https://www.uemmg.org.br/sites/default/files/public/download/arquivo/apostila_eventos.pdf
Nos eventos participativos, tenha estas regras em mente, reproduza-as em cartazes e no material do trabalho, leia-as no início dos trabalhos— e as faça cumprir se você for o facilitador do evento.
Todo evento bem organizado deve ser precedido de uma negociação entre o(s) condutor(es)/facilitado(es) e os participantes.
Desde uma simples aula até um evento mais formal, como um seminário, essa negociação, também conhecida como Pacto de Princípios, Contrato de Trabalho, Ajuste de Conduta, muito contribui para a evolução do evento.
Para elaborar um bom “contrato de trabalho”, alguns tópicos são abaixo sugeridos, além de outros que poderão vir a ser acrescentados. A escolha dos tópicos deverá ser razoável e equilibrada e dependerá do tipo de evento:
O “contrato” poderá vir escrito no material de trabalho, mas deverá ser “negociado” com os participantes, suprimindo-se ou alterando-se o que não for ajustado. Em eventos mais simples, como uma aula, pode-se anotar o pactuado num flip-chart, por exemplo.
Nos diversos grupos, as pessoas exercem papéis diferentes. Nuns podem ser coordenadores, noutros facilitadores e em outros participantes.
Independentemente disso, é preciso ter presentes as regras abaixo, aplicáveis a diversos eventos, todas elas facilitadoras da comunicação nos grupos:
Seja interativo
Seja transparente
Seja democrático
Seja focado
(Fonte: Reunião – Coletânea Você s.a. – Editora Abril, SP, 2004)
Para que seus eventos sejam animados, proceda assim:
(Fonte: Atitudes Inteligentes – Sam Deep e Lyle Sussman – Nobel, SP, 1992)
5 - Estimulando a participação do grupo
Na condução do grupo, é preciso estimular a participação da maioria, conter os arroubos e excessos dos “falantes” e “monopolizadores” e levar todos a atingir os objetivos da reunião. Por isso, lembre-se:
3. DESPERTANDO INTERESSE DE PARTICIPAÇÃO
Abaixo são descritas algumas técnicas, baseadas em conceitos de pedagogia e andragogia, que ajudam a despertar o interesse das pessoas para participação em reuniões, seminários, cursos, aulas, promovendo não só o nivelamento de informações e o bom desenvolvimento do evento, como também a melhoria da qualidade das intervenções, discussões e conclusões.
Peça que textos essenciais sejam lidos antecipadamente. Assim:
2 - Questões para despertar interesse
Prepare questões (pesquisas, pequenas questões discursivas, perguntas e respostas) para serem respondidas antecipadamente e entregues no início do evento.
Estude a possibilidade de fracionar conteúdos e realizar eventos em mais de uma etapa. Isso possibilita que os treinandos descansem e possam refletir sobre as informações e/ou teorias recebidas e/ou fixar conceitos, além de não se afastarem por longo tempo do local de trabalho.
E no(s) intervalo(s), os treinandos podem:
e os organizadores:
4 - Definição compartilhada de conteúdos
Treinandos, especialmente adultos, gostam de participar e têm seu interesse aumentado quando convidados a dar contribuições.
Assim, conheça seu público-alvo, estabeleça os objetivos da ação de capacitação/desenvolvimento e defina o conteúdo básico. Mas sempre que possível discuta com as pessoas — antes ou no início da realização do evento — o conteúdo programático — e faça alterações e/ou adaptações necessárias: corte temas, simplifique outros, aprofunde os de maior interesse. Programas rígidos e inflexíveis costumam ser pouco eficazes.
Como visto acima, no caso de eventos fracionados, pode-se praticar conteúdo durante os intervalos do curso/treinamento, e assim também depois de sua conclusão (trabalhos de pesquisa, elaboração de artigos técnicos, desenvolvimento de projetos etc.)
Se o evento de capacitação/desenvolvimento exigir algum pré-requisito, pense nestas possibilidades:
Para encerrar este tópico, segue uma sugestão, aplicável a um seminário, mas que pode ser adaptada para qualquer outro evento (aula, curso, painel etc.).
Vamos a ela:
Seja um seminário para debater temas doutrinários, em que todos os materiais serão disponibilizados para prévia leitura (V. tópico LEITURAS ANTECIPADAS, acima). Nessa hipótese, pode-se planejar o seguinte:
A colaboração é fator importante no ensino a distância, pois sabemos que o ser humano aprende colaborando. Ou seja, ele aprende muito mais com os colegas de treinamento do que com o próprio instrutor/tutor. A colaboração no ensino a distância se faz pelos grupos de estudo presencial, grupos (ou listas) de discussão e pela troca de mensagens entre os participantes.
Procure participar ativamente de chats, encontros presenciais e outras programações coletivas previstas. Um ambiente de integração, interação e troca de ideias e experiências possibilita enormes ganhos de conhecimentos adicionais, além do estabelecimento de fecundas relações pessoais e profissionais.
Participe e colabore nas atividades em grupo, aprenda a interagir com múltiplos assuntos e a construir um conhecimento compartilhado.
Divida para somar. Divida o que sabe ou aprendeu/apreendeu, pois essa é uma das melhores maneiras de reter o conhecimento adquirido. Mostre-se aberto a compartilhar suas experiências pessoais, profissionais e educacionais como parte do processo de aprendizagem.
Acesse regularmente o ambiente virtual, leia e responda às mensagens. Escreva de forma clara e objetiva, pois as mensagens escritas são a principal forma de interação on-line.
O conceito-chave para uma boa participação é o de assertividade, que significa a habilidade para comunicar sentimentos, desejos, necessidades, pensamentos e opiniões, de forma aberta e honesta, usando os limites dos próprios direitos e sem afetar o direito dos outros.
Um objetivo importante subjacente a qualquer atividade em grupo é propiciar a participação de todos os componentes. Assim, aprenda a ouvir e a respeitar a opinião dos outros, pois as pessoas têm ritmos diferentes e alguns necessitam de maior tempo para refletir, intervir nas discussões ou manifestar opinião.
A autonomia concedida ao treinando a distância confere-lhe, também, uma grande responsabilidade. De fato, a qualidade desse aprendizado está intimamente vinculada à forma com que as pessoas se envolvem no treinamento. Assim, quanto maior for sua interatividade — quer com o conteúdo dos cursos (níveis de leitura ativa, realização de exercícios, etc.), quer com os demais participantes (comunicação com outros treinandos, participação em chats, etc.) — maior será a qualidade da sua experiência de aprendizado.
No ensino a distância é certo que não há como suprir o contato humano. Mas esse contato não se limita à presença do instrutor. Assim, com as ferramentas de interação de um sistema de ensino on-line, você perceberá que, apesar de o instrutor não estar fisicamente presente, não se sentirá sozinho e desorientado, pois há outras formas de contato: comunidades on-line de colegas de curso, além de reuniões com colegas e facilitadores de ensino locais.
Desse modo, durante todo o tempo, poderá interagir com o tutor e com os demais colegas, e também com o monitor local, se houver, seja para esclarecer dúvidas, fazer comentários, dar e receber feedback. É desse modo que muitas vezes se quebra a aridez dos conteúdos e ameniza-se a solidão da autoinstrução a distância, pois os recursos do ambiente de estudos eletrônico permitem rápida interação, tratamento personalizado e retorno instantâneo de respostas, críticas e sugestões.
No entanto, sem o contato presencial, na ausência da linguagem corporal, o tutor somente poderá ajudar quando as dificuldades lhe forem apresentadas. Assim, peça ajuda quando não compreender algum ponto, ou estiver confuso ou desmotivado por não conseguir acompanhar o ritmo dos demais treinandos.
Alguns treinamentos utilizam encontros presenciais coordenados por monitores locais —e esse é um momento excelente para participação. De qualquer modo, havendo ou não a previsão de tais encontros presenciais, procure na sua instituição confrades que estejam realizando o mesmo curso e troque informações, estude junto, relate experiências.
Reflita sobre o aprendizado e conceitos que for adquirindo. Aplique as lições aprendidas e traga ao ambiente colaborativo suas experiências e descobertas.
Um treinamento bem planejado pressupõe a imediata aplicação prática do que foi ensinado. Assim, colabore na transferência para a sua rotina de atividades daquilo que aprendeu, como também procure multiplicar o conhecimento ou habilidade que adquiriu entre os colegas da instituição.
Apresentações PowerPoint já foram recurso de ensino-aprendizagem de ponta, mas com o passar do tempo — e em razão dos abusos cometidos — tornaram-se uma praga, e hoje há quem recomende — ou mesmo proíba — a sua utilização.
Não queremos chegar a esse extremo, mas é ledo engano imaginar que o desfolhar sonolento de transparências PowerPoint coloridas e sonoras, cheias de truques de luzes e apitos, sobrecarregadas de informação, e comentadas monotonamente no "escurinho" dos auditórios (...) comunicam/ensinam efetivamente alguma coisa e representam o "ensino-treinamento do futuro".
Com efeito, é possível medir a qualidade de uma apresentação (ou aula) pela quantidade de eslaides que se desfia... Quanto mais eslaides, mais monotonia, menos participação, menos aprendizagem.
Mas, então, o que fazer? Vamos ver se encontramos um ponto de equilíbrio.
Como elaborar uma boa apresentação
Eslaides para passar conteúdos: síntese e análise
Para melhorar a qualidade das apresentações
Durante uma exposição ou aula, é sempre importante encorajar as pessoas a se manifestar e incentivar os mais tímidos à participação. Mas é preciso alguns cuidados — e sobretudo não adotar tom ameaçador.
Um bom recurso são as perguntas retóricas, isto é, aquelas que são feitas como meio de chamar a atenção das pessoas, de despertá-las, as quais o próprio expositor se apressa a responder, visto que o efeito desejado é apenas conduzir os assistentes à reflexão do assunto ou entrar em sintonia com a plateia.
Outro expediente adequado é fazer perguntas que possam ser respondidas por meio de gestos (balançar a cabeça, levantar as mãos, por exemplos); ou fazer afirmativas e perguntar se todos concordam; ou, ainda, deixar uma frase incompleta no ar (três pontinhos...) — e esperar que alguém espontaneamente a complete.
Adotam-se, também, perguntas como estratégia de provocação do grupo, ou para iniciar um ponto de discussão, ou, ainda, para conferir humor ou dinâmica à apresentação
Como se sabe, na literatura sobre falar em público há a figura do auditório hostil, mas em contraste há também o apresentador hostil — aquele que quando passeia o olhar inquisidor pela plateia faz com que todos se encolham e sintam um frio na barriga...
E, há, finalmente, aqueles que têm o costume desagradável de fazer perguntas para as quais somente eles têm a resposta, seja porque pesquisaram com antecedência, seja porque adotam uma abordagem pessoal para o tema, seja porque a decoraram, à força de repeti-las...
E ficam a dizer: Não, não é isso! Não, está errado! Quem sabe me dizer? Fulano, você sabe a resposta? Alguém quer arriscar um palpite?
Motivar a assistência com perguntas é recurso enormemente válido, mas é preciso saber quando e como utilizá-lo — para não constranger as pessoas, bloquear a comunicação e dar parte de tolo.
Livros, textos, textos virtuais podem ser objeto de leitura dirigida, devendo-se elaborar um comando — ou mesmo um roteiro — para essa finalidade.
Livros e textos podem ser lidos durante o desenvolvimento de um treinamento, ou antes, conforme o objetivo que se busque. Pequenos textos, em meio magnético, inclusive, podem ser lidos para exercitação e/ou discussão de temas.
Quanto aos textos eletrônicos, pode-se fazer um pouco mais. Veja:
6 - Dicas do PRIMEIRO ENCONTRO DE EXPOSITORES ESPÍRITAS (CESC)
Organizado para acontecer em agosto de 2018, o PRIMEIRO ENCONTRO DE EXPOSITORES ESPÍRITAS, organizado pelo CEU (Conselho Espírita de Unificação) e coordenado pela ASEB (Ação Social Espírita Eurípedes Barsanulfo e CESC (Casa Espírita Suave Caminho), desenvolveu um site com diversas informações sobre o evento e com boas dicas sobre exposição didática e apresentação de palestras.
Eis algumas delas: