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Aprendizado Espírita
Textos e ferramentas para aprender, ensinar e divulgar o Espiritismo
Textos


ALLAN KARDEC - Livros, textos, vídeos e imagens do Codificador



SUMÁRIO

- Introdução
- Obras de H. L. D. Rivail
- Obras de Allan Kardec
- Documentos, diplomas e fotos de Allan Kardec
- Morte e sepultamento
- Cronologia espírita
- Biografias
- A pesquisa biobibliográfica de Wantuil e Thiesen

Dados inéditos de Allan Kardec
- Texto de Maurice Lachâtre sobre Kardec
- As traduções das obras de Kardec
- Problemas nas traduções brasileiras de Kardec
- Novas pesquisas sobre a história do Espiritismo
- O Vocabulário de Kardec
- Textos e artigos
- Filmes, vídeos e peças teatrais
 - Selos comemorativos espíritas

- Outras obras sobre Allan Kardec
- Referências


Introdução

Nesta página eletrônica, dispomos diversas informações (texto, vídeos, livros, artigos) sobre Allan Kardec, insígne Codificador do Espiritismo, nascido Hippolyte Léon Denizard Rivail [Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869]. 

Sabe-se que Allan Kardec, nome com que o professor Rivail assinou a obra espírita, refere-se a uma sua reencarnação como sacerdote druida. Mas há divergências sobre a grafia do seu nome de batismo. Veja este texto:


Genealogia de Rivail (aqui)
♦ Kardec e a divergência na forma de escrever o seu nome civil Paulo da Silva Neto Sobrinho (aqui)
♦ Cronologia de Allan Kardec (aqui)

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Obras de H. L. D. Rivail

Longa é a lista de obras didáticas que o prof. Rivail escreveu, só ou com Levy-Alvarés, muitas delas adotadas pela Universidade de França, o que espelha duas décadas e meia de atividades pedagógicas no âmbito da instrução pública.Entre elas estão:

 

♦“Gramática normal dos exames”, ou soluções racionais de todas as perguntas sobre gramática francesa, pro­postas nos exames da Sorbonne e em todas as Academias da França para obtenção de certificados e diplomas de habilitação e para admissão ao funcionalismo público, resumindo a opinião da Academia Francesa e de vá­rios gramáticos sobre os princípios e dificuldades da língua francesa. Obra escrita em colaboração com Lévy-Al­varés.
♦ “Curso de cálculo de cabeça”, pelo método Pestalozzi (para uso das mães de família e dos professores, no ensino de crianças pequenas).
♦“Tratado de Aritmética”- (3.000 exercícios e problemas graduados). Único que contém o método adotado pelo comércio e pelos bancos para o cálculo de juros.
♦“Questionário gramatical, literário e filosófico”, em colaboração com Le­vy-Alvarés.
♦“Manual dos exames para certificados de habilitação”.
♦“Catecismo gramatical da língua francesa”.
♦“Soluções racionais das perguntas e dos problemas de aritmética e de geometria usual”, propostos nos exames do “Hôtel de Ville” e da Sorbone.
♦“Solução dos exercícios e problemas do tratado completo de aritmética».
♦ “Ditados normais dos exames do “Hôtel de Ville” e da Sorbonne”.
♦“Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas”.


Fontes: Revista Internacional de Espiritismo - Julho - 1969 - Grandes Espíritas do Brasil. Zêus Wantuil. FEB.


♦ Kardec, o Pedagogo - Portal do Espírito (aqui)
♦ O Museu Espírita de São Paulo possui as obras pedagógicas de Rivail - (aqui)


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Obras de Rivail - Curso Completo de Aritmética Telêmaco (tradução para o alemão e notas)


No site Kardecpedia, podem ser baixados edições em francês de livros pedagógicos de Rivail. 
Confira aqui

 


rivail-copy2.jpg 

Textos Pedagógicos. Hipolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec). Dora Incontri [Org.]. São Paulo, Comenius, 1998
Kardec Educador - Textos Pedagógicos. Hipolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec). Przemyslaw Grzybowski e Dora Incontri [Org.]. São Paulo, Comenius, 2012. (aqui)


Site Autores Espíritas Clássicos - Informações, obras, vídeos sobre a produção de Kardec antes de Kardec

Bibliografia publicada por Hipolyte-Léon Denizard Rivail    aqui


         
Peça teatral de Rivail traduzida e editada pelo CCDPE (aqui)

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Obras de Allan Kardec

Mais de 20 livros constituem a obra de Allan Kardec, se considerarmos — como devemos — os opúsculos, a Revista e as primeiras edições do de O Livro dos Espíritos (1857 e 1860), do Evangelho (Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo) e do Livro dos Médiuns (Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas), que foram completamente reformuladas.

Abaixo vai uma lista de seus livros.


♦ Surgimento da Doutrina Espírita - A Era do Espírito (aqui)
♦ Relação das obras de Allan Kardec - Portal do Espírito (aqui)
♦ Feitura de O Livro dos Espíritos - Waldir de Oliveira (aqui)
♦ Artigos sobre traduções obras de Kardec (S. S. Chibeni) - Portal do Espírito (aqui)
♦ A melhor tradução da obras de Allan Kardec - Correio Espírita - (aqui)


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♦ Dois lançamentos da FEB: Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita  e O Espiritismo na sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec — este último resgatando o Catálogo Racional e os Discursos Pronunciados pelo Aniversário de Morte de Allan Kardec — são obras imprescindíveis a quem se interessa pela história do Espiritismo.
 

- Veja uma coletânea de conselhos, reflexões e máximas de Allan Kardec, extraídas dos doze primeiros anos da da Revista Espírita (aqui)

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A CODIFICAÇÃO ESPÍRITA - HISTÓRIA, AUTORES E IMPORTÂNCIA

Veja resumo didático e a apresentação PPT do estudo A CODIFICAÇÃO ESPÍRITA - História, autores e importância, apresentado por Antônio Carlos Guimarães no Centro Espírita Auxiliadores Espirituais, de São Lourenço, MG, em 28 de outubro de 2019.


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Neste estudo, examina-se a importância da Codificação Espírita para a humanidade terrena, dando-se um um panorama histórico da época em que ela ocorreu, o contexto filosófico, científico, religioso e político-social de então, e os atores visíveis e invisíveis dessa "nova revolução copérnica", como a definiu o sábio inglês Oliver Lodge.

Confira aqui: 


http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=6781336


Sites sobre a obra de Allan Kardec

Há alguns sites dedicados especialmente às obras de Allan Kardec que interessam muito a quem estuda o Espiritismo. Confira:

 
♦ IPEAK - Instituto de Pesquisas Allan Kardec - Pesquisa simultânea em toda a obra de Kardec, inclusive a Revista Espírita (aqui)
♦ O Livro dos Espíritos e outras obras da Codificação - Leitura on-line (aqui)
♦ Allan Kardec de A a Z - Temário da obra kardequiana (aqui)
♦ Correspondência inédita de Allan Kardec - Blog História do Espiritismo (aqui)
♦ Histórias sobre O LIVRO DOS ESPÍRITOS  (aqui)

 

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Documentos, diplomas e fotos de Allan Kardec

Aqui vão documentos históricos do Codificador, e fotos e gravuras retratando Allan Kardec:


Eis uma lista de seus diplomas:
 



Fonte: Grandes Espíritas do Brasil. Zêus Wantuil. FEB.


Diploma do Institut Historique.  Fonte: Union Spirite Française et  Francophone
Extraído dos Anexos à tese O método de Allan Kardec para estudo dos fenômenos mediúnicos - 1854-1869 [Tese UFJ] - Marcelo Gulão Pimentel.


Para ver outros documentos e diplomas de Rivail/Kardec, acesse (aqui)


♦ Retrato do Sr. Allan Kardec -  Bíblia do Caminho (aqui)

♦ Descrição do sr. Allan Kardec, por Anna Blackwell - (Tradutora das obras espíritas) (aqui)

♦ Biografia de Allan Kardec, por Anna Blackwell - [e-book] Luz Espírita - (aqui)
♦ Documentos históricos de Allan Kardec - Documentos, livros do prof. Rivail, artigos (aqui)
♦ A aparência de Allan Kardec segundo Canuto de Abreu (aqui)
♦ Porta-retratos de Allan Kardec (aqui)
♦ Imagens de Allan Kardec para download (aqui)


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Porta-retrato de Allan Kardec       
        ​   
 (1) Gravura de Kardec                                     (2) Desenho retratando Rivail aos 25 anos

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Pinturas: Kardec e sua esposa Amélie Boudet. Veja este texto: Kardec e Gabi (aqui)

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Morte e sepultamento


(...) o que glorificastes, o que eternizastes por sua edificação não foi a
memória de Allan Kardec (...), mas a época que viu erigir em corpo de
doutrina os princípios sobre os quais repousam a existência
e a legislação natural dos universos.

(ALLAN KARDEC. Mensagem recebida em Paris (31/03/1870),
na inauguração do mausoléu druida no 
Père-Lachaise)


Desencarnou Allan Kardec aos 31 de março de 1869, em Paris, com a idade de 65 anos incompletos. Imediatamente após tomar conhecimento do fato, o Sr. E. Muller, grande amigo de Kardec e de sua esposa,mandou o seguinte telegrama aos espíritas lioneses: Morreu o Sr. Allan Kardec, será enterrado sexta-feira.

Foi sepultado ao meio-dia de 2 de abril de 1869, no Cemitério Monmartre. Modesto coche funerário foi acompanhado por amigos mais íntimos, pelos médiuns da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas (SPEE) e por uma multidão de amigos e simpatizantes. Discursou na oportunidade o sr. Levent, vice-presidente da SPEE, que também fez a prece junto à tumba de Kardec. Em seguida, em brilhante alocução , depois publicada em Obras Póstumas de Kardec, Camille Flammarion despediu-se de seu mestre. E disse: Ele era o que eu denominarei simplesmente o bom senso encarnado.

Em 1870, no aniversário de morte de Allan Kardec, no Cemitério do Père-Lachaise, realizou-se a solenidade de inauguração do conhecido dólmen druida, para o qual fora trasladado seu corpo. Lá está a famosa inscrição de inspiração druidica e espírita: Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.


A Desencarnação de Allan Kardec - E. Muller - aqui


  

No livro O Espiritismo na sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec, publicado pela FEB, estão também os Discursos Pronunciados pelo Aniversário de Morte de Allan Kardec .

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Cronologia Espírita

Em Cronologia Espírita (aqui), o autor Carlos A. I. Bernardo objetiva:

 

compilar pequena cronologia dos eventos que marcaram o movimento Espírita nestes quase dois séculos de existência e permitir uma rápida visão da sua história.

- CAPITULO 1 = 1795 – 1856 - Professor Rivail e sua Época
- CAPITULO 2 = 1857 – 1869 - A Época da Codificação Espírita
- CAPITULO 3 = 1870 – 1913 - Tempos de Pioneiros
- CAPITULO 4 = 1914 – 1945 - Tempos de Comoções
- CAPITULO 5 = 1946 – 1990 - Tempos de Incerteza
- CAPITULO 6 = 1991 – 1997 - Novos Tempos .

 


Veja também o Projeto efemérides espírita

Disponível no site Autores Espíritas Clássicos - aqui


Biografias

 

Entre nós, as primeiras biografias de Allan Kardec foram as seguintes:
 

Biografia de Allan Kardec - Henry Sausse - Inserta no livro O que é o Espiritismo, Rio de Janeiro, FEB, 1944.
Biografia de Allan Kardec - Júlio de Abreu Filho - Inserta no livro Principiante Espirita,  São Paulo, Pensamento, 1955.


  


 
Há uma edição da biografia de Kardec por Henri Sausse, lançada pela Companhia Editora Nacional. Veja (aqui)


Em seguida àquelas primeiras, surgiram duas obras sobre o Codificador:
 

♦ A Missão de Allan Kardec - Carlos Imbassay - lançado a propósito do 1o. Centenário de O Livro dos Espíritos, pela Federação Espírita do Paraná, em 1957. 
Vida e Obra de Allan Kardec - André Moreil - São Paulo, Edicel, 1977.


             


​E em 2014, veio a lume a mais recente biografia do Codificador, qual seja:
 

  
♦ Kardec - A Biografia - Marcel S. Maior, São Paulo, Record, 2014.


♦ Veja uma biografia de Allan Kardec - FEB/Wantuil e Thiesen (aqui)
♦ Veja:  Allan Kardec, sua vida sua obra - André Dumas - PENSE - (aqui)
♦ Veja diversas biografias de Allan Kardec - Autores Espíritas Clássicos (aqui)
♦ Veja biografia de Allan Kardec por José María Fernández Colavida (aqui)
♦ Veja Allan Kardec - O bom senso encarnado. C. B. Loureiro - (aqui)
♦ Veja: Kardec, um modelo de devotamento e abnegação (aqui)

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A pesquisa biobibliográfica de Wantuil e Thiesen

Em 1973, Zêus Wantuil e Francisco Thiesen (aqui) concluíram a mais completa obra sobre Rivail/Kardec - Allan Kardec (Meticulosa Pesquisa Biobibliográfica), em 3 volumes. Obra de fôlego e até agora insuperada no tocante à pesquisa meticulosa e erudita sobre o Codificador.


♦  Vol. 1 - Meticulosa pesquisa biobibliográfica
♦  Vol. 2 - Pesquisa biobibliográfica e Ensaios de interpretação
♦  Vol. 3 - Pesquisa biobibliográfica e Ensaios de interpretação


Deve-se registrar, contudo, restrições feitas aos "Ensaios de interpretação" por diversos estudiosos do Espiritismo, entre eles: Deolindo Amorim, Wilson Garcia, Pedro Franco Barbosa. (Veja-se o livro Sinal de vida na imprensa espírita. Wilson Garcia e Eduardo C. Monteiro.EME, SP, 1994, pág. 85.)


2Q==             

 Allan Kardec - o educador e o codifiicador, da FEB, contém a 3a. e 4a. parte do Vol. 2 da obra ao lado.
 

♦ Os dois primeiros vols. de ALLAN KARDEC (Meticulosa Pesquisa Biobibliográfica), de Zêus e Thiesen, podem ser vistos no site Biblioteca Virtual Espírita (aqui) - (aqui)

  

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Dados inéditos de Allan Kardec



Carlos Seth Bastos, criador do C.S.I. do Espiritismo (Codification, Séances, Investigation), mantém uma página específica para se dedicar à história do Espiritismo, com imagens e registros históricos da doutrina com foco principal nas pesquisas sobre os médiuns utilizados por Allan Kardec na chamada Codificação da Doutrina Espírita.

Ao longo de suas buscas por novos documentos, Seth encontrou diversos arquivos considerados INÉDITOS e que agora você pode baixar gratuitamente na KARDECPEDIA.

A KARDECPEDIA separou uma categoria exclusiva dentro da sua plataforma chamada “CSI – Imagens e Registros Históricos do Espiritismo” que você encontra dentro da seção “Obras e Registros”.
 


♦ Confira na KARDECPEDIA - AQUI


Veja também:

     -
 Coadjuvantes da Codificação Espírita [Coleção CSI-1] Carlos Seth 
     - De Rivail a Kardec [Coleção CSI-2] - Carlos Seth
     - A Sociedade de Paris. Florentino Barrera. [e-book] Luz Espírita, 2021


Texto de Maurice Lachâtre sobre Kardec


Quem foi Maurice Lachâtre (aqui)

 Filho do coronel Pierre Denis, barão de La Châtre, Maurice de La Châtre nasceu na comuna de Indre, mudou-se ainda novo para a capital francesa, então em grande efervescência cultural.

Em Paris torna-se um defensor intransigente da liberdade de expressão, do pensamento de vanguarda e participou de vários movimentos que buscavam uma sociedade mais justa, mais de acordo com os anseios humanistas de igualdade. Lachâtre, como editor, escritor, ativista político, esteve em relação de amizade ou de ideias com socialistas utópicos, anarquistas, comunistas, socialistas científicos: Saint-Simon, Fourier, Cabet, Proudhon, Marx e Engels. Diferentes abordagens, diferentes caminhos, mas todos empenhados em criticar o sistema de exploração do trabalho de muitos, em benefício da riqueza de alguns. Foi amigo de Allan Kardec e responsável pela enciclopédia Novo Dicionário Universal, tendo ficado também conhecido por sua relação com o Auto-de-fé de Barcelona, em 1861. Ele foi o importador dos livros espíritas que foram incinerados nesse episódio, cujas cinzas ele enviou a Kardec. (aqui)

Em seu dicionário escreveu o seguinte sobre
ALLAN KARDEC:

Integridade é qualidade do que é íntegro; de uma probidade absoluta; honesto, incorruptível, imparcial.

O homem íntegro não está dividido em si mesmo, e não há nele nenhuma distância entre o pensar, o sentir e o agir, porque ele é uno. O homem íntegro não disputa, pois a sua parte mais importante, que é o espírito, comanda as paixões e as submete à razão e ao bom senso; ele não se agasta com as provocações que lhe chegam do exterior, por que é guiado pela própria consciência, sempre reta. 

A mansuetude que caracteriza o viver de um homem íntegro, é poderosa força de atração, de convencimento. Foi a integridade de Allan Kardec que fez acreditadas as suas obras. 

ALLAN KARDEC (Hyppolite-Léon-Denizard Rivail). Fundador da doutrina chamada espírita, nascido em Lyon em 3 de outubro de 1804, oriundo de Bourg en Bresse, departamento do Ain. Conquanto filho e neto de advogados, e de uma antiga família que se distinguiu na magistratura e no foro, não seguiu essa carreira; dedicou-se cedo ao estudo da ciência e da filosofia. Aluno de Pestalozzi, na Suíça, torna-se um dos discípulos eminentes deste célebre pedagogo, e um dos propagadores de seu sistema de educação, que exerceu grande influência na reforma dos estudos na França e Alemanha. Foi nesta escola que se desenvolveram as ideias que deviam colocá-lo mais tarde na classe dos homens de progresso e dos livres pensadores. 

Nascido na religião católica, mas criado num país protestante, os atos de intolerância que sofreu a esse respeito lhe fizeram conceber, desde os quinze anos de idade, a ideia de uma reforma religiosa, na qual trabalhou em silêncio por muitos anos, com o pensamento de chegar à unificação das crenças; mas faltava-lhe o elemento indispensável à solução desse grande problema. 

O Espiritismo veio mais tarde fornecer-lhe esse elemento e imprimir uma direção especial a seus trabalhos. Por volta de 1850, quando se tratou das manifestações dos espíritos, Allan Kardec entregou-se a observações perseverantes sobre esses fenômenos, e dedicou-se principalmente a deduzir daí as consequências filosóficas. Entreviu aí primeiramente o princípio de novas leis naturais: as que regem as relações do mundo visível e do mundo invisível; reconheceu na ação deste último uma das forças da natureza, cujo conhecimento devia lançar luz sobre uma quantidade de problemas considerados insolúveis, e compreendeu seu alcance do ponto de vista científico, social e religioso. Suas principais obras sobre esta matéria são: o Livro dos Espíritos, para a parte filosófica, e cuja primeira edição saiu em 18 de abril de 1857; o Livro dos Médiuns, para a parte experimental e científica (janeiro de 1861); o Evangelho segundo o Espiritismo, para a parte moral (abril de 1864); o Céu e o Inferno, ou a justiça de Deus segundo o Espiritismo (agosto de 1865); a Revista Espírita, jornal de estudos psicológicos, coletânea mensal começada em 10 de janeiro de 1858. Fundou em Paris, em 10 de abril de 1858, a primeira sociedade espírita regularmente constituída com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, cuja finalidade exclusiva é o estudo de tudo o que pode contribuir para o progresso desta nova ciência. 

Allan Kardec se defende de ter escrito algo sob a influência de ideias preconcebidas ou sistemáticas; homem de caráter frio e calmo, ele observou os fenômenos e deduziu as leis que os regem; foi o primeiro a lhes dar a teoria e formar um corpo metódico e regular. Demonstrando que os fatos falsamente qualificados de sobrenaturais estão submetidos a leis, ele os faz entrar na ordem dos fenômenos da natureza, e destrói assim o último refúgio do maravilhoso e um dos elementos da superstição. Durante os primeiros anos em que se tratou de fenômenos espíritas, essas manifestações foram mais objeto de curiosidade do que assunto de meditações sérias; o Livro dos Espíritos fez considerar a coisa sob um aspecto completamente diferente; então foram abandonadas as mesas giratórias, que haviam sido somente um prelúdio, e aderiu-se a um corpo de doutrina que abarcava todas as questões interessando a humanidade. 

Do aparecimento do Livro dos Espíritos data a verdadeira fundação do Espiritismo, que, até então, possuíra apenas elementos esparsos sem coordenação, e cujo alcance não pudera ser compreendido por todo o mundo; a partir desse momento também a doutrina reteve a atenção dos homens sérios e logrou um desenvolvimento rápido. Em poucos anos essas ideias encontraram inúmeros adeptos em todas as classes da sociedade e em todos os países. Esse sucesso sem precedentes deve-se sem dúvida à simpatia que essas ideias encontraram, mas ele é devido também em grande parte à clareza, que é um dos caracteres distintivos dos escritos de Allan Kardec. 

Abstendo-se das fórmulas abstratas da metafísica, o autor soube colocar-se ao alcance de todo o mundo e ser lido sem fadiga, condição essencial para a vulgarização de uma ideia. Sobre todos os pontos controversos, sua argumentação, de uma lógica cerrada, oferece pouca ocasião à refutação, e predispõe à convicção. As provas materiais que o Espiritismo dá da existência da alma e da vida futura tendem à destruição das ideias materialistas e panteístas. Um dos princípios mais fecundos desta doutrina, e que decorre do precedente, é o da pluralidade das existências, já entrevisto por uma quantidade de filósofos antigos e modernos, e nos últimos tempos por Jean Reynaud, Charles Fourier, Eugene Sue e outros; mas permanecera no estado de hipótese e de sistema, enquanto o Espiritismo demonstra sua realidade, e prova que este é um dos atributos essenciais da humanidade. Deste princípio decorre a solução de todas as anomalias aparentes da vida humana, de todas as desigualdades intelectuais, morais e sociais; o homem sabe assim de onde vem, aonde vai, para que fim está na terra, e por que sofre. As ideias inatas se explicam pelos conhecimentos adquiridos nas vidas anteriores; a marcha ascendente dos povos e da humanidade, pelos homens dos tempos passados que revivem após terem progredido; as simpatias e as antipatias, pela natureza das relações anteriores; essas relações, que ligam a grande família humana de todas as épocas, dão como base as próprias leis da natureza, e não mais uma teoria, aos grandes princípios de fraternidade, de igualdade, de liberdade e de solidariedade universal. Ele toca, além disso, diretamente na religião, pois sendo a pluralidade das existências a prova do progresso da alma, isso destrói radicalmente o dogma do inferno e das penas eternas, incompatível com esse progresso; com esse dogma ultrapassado caem os inúmeros abusos dele originados. Em vez do princípio: Fora da Igreja não há salvação, que sustenta a divisão e a animosidade entre as diferentes seitas, e que fez derramar tanto sangue, o Espiritismo tem por máxima: Fora da caridade não há salvação, ou seja, a igualdade de todos os homens diante de Deus, a tolerância, a liberdade de consciência e a benevolência mútua. Em vez da fé cega que aniquila a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inabalável senão aquela que pode mirar a razão frente a frente em todas as idades da humanidade. Para a fé é preciso uma base, e esta base é a inteligência perfeita do que se deve crer; para crer não basta ver, é preciso sobretudo compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer impor-se, e exige a abdicação de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio. (Evangelho segundo o Espiritismo.) A doutrina espírita, tal como enunciada nas obras de Allan Kardec, contém em si os elementos de uma transformação geral das ideias, e a transformação das ideias traz forçosamente a da sociedade. Deste ponto de vista ela merece a atenção de todos os homens de progresso. Estendendo-se já a sua influência a todos os países civilizados, ela dá à personalidade de seu fundador uma importância considerável, e tudo faz prever que, num futuro talvez próximo, ele será colocado como um dos reformadores do século XIX. 

Fonte: Nouveau Dictionnaire Universel,
par Maurice Lachâtre, Docks de la Librairie, 38 - Paris, 1866.
Reproduzido do site Kardecpedia
- aqui

 


As traduções da obra de Kardec


Em 1875, o Dr. Joaquim Carlos Travassos, médico, industrial, publicista e político, fez a primeira tradução brasileira das obras de Kardec:
 

- O Livro dos Espíritos (da 20a. edição francesa, sob o pseudônimo de Fortúnio)
- O Livro dos Médiuns, em 1875 (da 12a. edição francesa, sem o nome do tradutor)
- O Céu e o Inferno, em 1875 (da 4a. edição francesa, sem o nome do tradutor)
- O Evangelho Segundo o Espiritismo, em 1876 (da 16a. edição francesa, sem o nome do tradutor)


.


♦  A chegada de O Livro dos Espíritos no Brasil - SEAF - (aqui)


Mas em 1862, já havia sido editado em português um opúsculo de Kardec: O Espiritismo na sua mais simples expressão, na tradução de Alexandre Canú, com a permissão do sr. Kardec. O Codificador comentou esse fato na Revista Espírita de Jul/1864 (aqui).


 
Veja este artigo do site Espiritismo BH (aqui)


Depois, vários intelectuais espíritas se lançaram à versão das obras de Kardec para o português. A FEB passou a editá-las na linguagem clássica de Guillon Ribeiro, mas desde há alguns anos, tem editado também as traduções de Evandro Noleto Bezerra, que verteu toda a obra kardequiana numa  linguagem mais atualizada com o português hoje falado no Brasil (Obras Básicas, Opúsculos e a Revista Espírita).


  
Capas das traduções clássicas de Guillon Ribeiro - Edição Histórica
Esta edição foi lançada a preço promocional, para incentivar a divulgação da Codificação Kardequiana


Outras editoras, a partir dos anos 1950, também publicaram traduções das obras de Kardec. A Pensamento (SP), por Júlio de Abreu Filho, que realizou também a primeira tradução da Revista Espírita para o português (para a EDICEL, SP); a LAKE (SP), por J. Herculano Pires; a IDE (Araras, SP), por Salvador Gentile. Atualmente, várias editoras espíritas publicam as obras do Codificador (Petit, CELD, FEESP).

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Em 1957, no Primeiro Centenário do lançamento de O Livro dos Espíritos, Canuto Abreu compôs para a Editora Ismael (São Paulo) uma edição bilíngue da 1a. edição daquele livro, obra hoje rara (aqui).

Em 2004, a USE (São Paulo) e o IPESCE - Instituto de Ensino e Pesquisa da Cultura Espírita lançaram essa edição de 1857, na tradução de Wladimdyr Sanches e Claudine Tchkmenian Carneiro, com um pequeno ensaio sobre a importância da tradução dessa 1a. edição de O Livro dos Espíritos. Veja (aqui).

Em 2009, surgiu uma edição da Ideia (João Pessoa, PB), organizada por João Caúmo Serrano. Em 2013, a FEB lançou uma edição histórica bilíngue intitulada O livro dos espíritos 1847 - O consolador entre os homens.


                  

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Ainda sobre as traduções da obra de Allan Kardec, note-se que o livro Allan Kardec  - Obras Completa (Editora Opus), que proclama trazer "todas as obras de Allan Kardec num só volume", não é uma edição fiel em muitos pontos nem completa da Codificação, segundo consta do livro Sinal de vida na imprensa espírita. Wilson Garcia e Eduardo C. Monteiro.EME, SP, 1994, pág. 99.

 


Problemas nas traduções brasileiras de Kardec

Veja também:

♦  Adulteração  de O Evangelho segundo o Espiritismo (Edição FEESP) - H. Pires aqui

♦  O Livro dos Espíritos - Edição Especial - 150 anos - FEB - aqui
♦ A Gênese: provas confirmam que Kardec não fez as mudanças contidas na 5ª edição francesa - Wilson Garcia/Revista O Consolador - aqui
♦  Tradução de O Livro dos Espíritos para o português de Portugal aqui


Novas pesquisas sobre a história do Espiritismo

 

Novas pesquisas, documentos inéditos e obras recentes trazem à luz aspectos relevantes da história do Espiritismo, na França e no Brasil, em temas como estes:

 


- Alterações no livro A Gênese, os milagres e as profecias - aqui



- Traições e fraudes nos rumos da história do Espiritismo na França - aqui

A luta de Amélie Boudet para preservar e divulgar o legado de Kardec - aqui


- As cartas de Allan Kardec do acervo de Canuto de Abreu - aqui

 

- Novos fatos históricos recontam a história do Espiritismo (acervo de Canuto Abreu e Correspondência Canuto X Chico Xavier) - aqui


Pesquisas sobre as obras de Allan Kardec
 

- Aqui: ARTIGOS | Obras de Kardec

 


Veja também

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NOVAS INFORMAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE
A CONSTITUIÇÃO DO ESPIRITISMO


- publicado no site Aprendizado Espírita Net - aqui


Veja trechos destes livros:

 

  Clique aqui

 

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O Vocabulário de Kardec
 

 

Desde logo, em 1857, na introdução de O Livro dos Espíritos Kardec enfrentou a questão da linguagem no Espiritismo. Disse ele: Para coisas novas são necessárias palavras, assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inseparável do sentido múltiplo de termos iguais. Esse é um ponto, o outro era o fato de que a observação dos fenômenos espíritas e os conceitos daí derivados também precisavam de palavras e expressões novas, especiais e precisas.

 

Abaixo seguem dois livros de L. Palhano Jr., resgatando o léxico criado e/ou utilizado por Kardec. Definições Espíritas traz o Vocabulário Espírita, publicado na 1a. edição de O Livro dos Médiuns, mas que a partir da 2a. edição foi bastante reduzido pelo Codificador. Léxico Kardequiano é um manual de termos e conceitos espíritas, utilizados por Kardec para explicar os pontos básicos da Doutrina Espírita.


 

Definições Espíritas - Niterói, Lachâtre, 1997  - Léxico Kardequiano, Rio de Janeiro, CELD, 1999.

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Textos e artigos

 

Alguns textos, artigos, crônicas e teses sobre o Codificador:

 

♦ Coadjuvantes da Codificação Espírita [Coleção CSI-1] Carlos Seth (aqui)
♦ De Rivail a Kardec - [Coleção CSI - 2 - e-book] Carlos Seth (aqui)
♦ Allan Kardec: o professor e o codificador - ESDE (aqui)
♦ Allan Kardec- Dados biográficos - Elio Mollo (aqui)
♦ Allan Kardec: Quem foi - Moura Rêgo (aqui)
♦ Allan Kardec, o chefe druida [Mauro Quintela] (aqui)
♦ As médiuns de Allan Kardec - Canuto de Abreu (aqui)
llan Kardec, Na opinião dos amigos (aqui)
♦ Allan Kardec, o bom senso encarnado - Carlos Bernardo Loureiro - (aqui)
♦ Kardec teria sido médico? - Paulo da Silva Neto Sobrinho (aqui)
♦ O grande missionário - H. de Campos - Crônicas de Além Túmulo - FEB (aqui)
♦ O primeiro capítulo - H. de Campos - Doutrina-escola - IDE (aqui)
♦ Allan Kardec - Biblia do Caminho - Informações e textos (aqui)
♦ O método de Allan Kardec para estudo dos fenômenos mediúnicos - 1854/69 [Tese UFJ] - Marcelo Gulão Pimentel - (aqui)

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Filmes, vídeos e peças teatrais

 

FILMES

 Filme O Espiritismo - De Kardec aoos dias de hoje (Youtube) (aqui)
 


 Filme Kardec - a história por trás do nome
 

     - Trailler do filme - Youtube (aqui)
     - Entrevista Wagner de Assis, diretor do filme (aqui


     Kardec - A história por trás do filme

     - Veja este livro aqui


VÍDEOS

♦ Vídeo: Porque existe a Revista Espírita [Youtube] (aqui)

♦ Vídeo Espiritismo: Imagens de Paris - Kardec e Colaboradores [Youtube] (aqui)

 Vídeo: Documentário - Kardec, o Educador (Youtube) (aqui)
 Vídeo: Roteiro Histórico Espírita em Paris (http://luzespirita.org.br/) (aqui)



 


♦ Vídeo: Audiolivro - História do Espiritismo (Youtube) (aqui)

♦ Vídeo: Procedimentos para afastar os maus espíritos [Youtube] (aqui)


PEÇAS TEATRAIS
 

  
A atriz Ana Rosa encena e dirige a peça Allan Kardec – Um olhar para a eternidade, com texto de Paulo Afonso de Lima. No papel de Kardec, já atuaram Roberto Pirillo, Rogério Fabiano, Mário Cardoso. (aqui)

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Selos comemorativos espíritas

 

Sobre os selos postais comemorativos de obras de Allan Kardec, veja este texto:


 Selos postais sobre o Espiritismo  - Blog Núcleo Espírita Verbo de Luz - (aqui)


        kardec-marmorizado.jpg  brasil2004espiritismo.jpg


Veja este texto - Selos centenário Codificação - aqui

 

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Outras obras sobre o Codificador

 

A seguir, há referências a diversas obras cujo tema é Allan Kardec ou sua obra. Confira:


                 


Allan Kardec - Análise de documentos Biográficos. Jorge Damas Martins e Antônio M. de Barros.  Niterói, RJ, Lachâtre, 2015
Allan Kardec e sua época. Jean Prieur.  Niterói, RJ, Lachâtre, 2015


    Crysanto.jpg       


Allan Kardec e o Espiritismo. Chrysanto de Brito. Rio de Janeiro, ECO.
Para entender Allan Kardec. Dora Incontri. São Paulo, Comeinius. 


Z    


Allan Kardec para todosLuiz Hu Rivas. Brasília, FEB.
Kardec. Carlos Ferreira; Rodrigo Rosa. São Paulo, Leya, 2011. (Vida de Kardec em HQ)


         


Allan Kardec em Paris. Glauco Damas. E-book. Amazon
Entrevistando Allan Kardec. Suely Caldas Schubert. Brasília, FEB



Uma janela para Kardec. Wílson Garcia. Capivari, SP, Eldorado e Opinião, 1996
Kardec é Razão. Wílson Garcia. São Paulo, ISE, 1997.



A verdade revelada por Allan Kardec.  Alain e Gisèle Guiot. São Paulo, Madras, 1999.
O Livro dos Espíritos e sua tradição histórica e lendária. Canuto Abreu. São Paulo, LFU, 1992.


  

 

 


Kardec na intimidade. Roque Jacintho. São Paulo, Luz no Lar, 1987.
Allan Kardec - O homem, a época, o meio, as influências e a missão. Deolindo Amorim. Juiz de Fora, MG, Esdeva, 1977



As outras vidas de Kardec. Celso Martins. São Paulo, DPL
Ontem e hoje com Kardec sempre atual. Orson Peter Carrara; Rogério Coelho. São Paulo, Mythos


     Capa%20Inicial.jpg


Allan Kardec (O druida reencarnado)Eduardo Carvalho Monteiro
150 Anos de Allan Kardec. Eurípedes Kühl. São Paulo, Petit
Anuário Histórico Espírita. Eduardo Carvalho Monteiro [Org.]. São Paulo, USE/Madras



  
Vida e obra de Allan KardecEdson Audi. Bragança Paulista, Lachâtre
Em torno de Rivail. Diversos autores. Bragança Paulista, Lachâtre


  
Allan Kardec - Sua vida e obra - Edições LeBooks
Kardec em quadrinhos. Luis Hu Rivas


   
Allan Kardec em revista. Maroisa Baio. Casa Editora O Clarim
Kardec & Chico - 2 missionários - Paulo Neto
Kardec - O homem que desvendou os espíritos. Luis Eduardo de Souza. Universo dos Livros



  
No tempo de Allan Kardec. Sinezio Augusto Griman. Edição do autor
O romance dos espíritosPedro Domenech. Planeta


  
Em nome de Kardec. Adriano Calsone. Vivaluz Editora - Disponível aqui
Madame Kardec - A história que o tempo quase apagou. Adriano Calsone. Vivaluz Editora
Veja entrevista com o autor (aqui)




O legado de Allan Kardec. Simoni Privato Goidanich

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Referências

 

- Allan Kardec - Meticulosa Pesquisa Biobibliográfica. Zêus Wantuil; Francisco Thiesen. Rio de Janeiro, FEB, 1979.
- Grandes espíritas do Brasil. Zêus Wantuil. Rio de Janeiro, FEB, s/d
- Sinal de vida na imprensa espírita. Wilson Garcia e Eduardo C. Monteiro. EME, SP, 1994.

- SITES ESPÍRITAS

- FEB - Federação Espírita Brasileira 
- A Era do Espírito
- Autores Espíritas Clássicos
- A Bíblia do Caminho

- Portal do Espírito
- Herculanopires.org.br
- Centro Espírita Allan Kardec - SP
- Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade
- Doutrina Espírita
- Ipecesp.org.br
- Ccdpe.org.br
- História do Espirtismo - blog
- PENSE

- Apologiaespirita.org

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ALGuimaraes
Enviado por ALGuimaraes em 01/01/2016
Alterado em 21/11/2023
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