Mas, estamos caminhando, Senhor, norteados pelo Espírito da Verdade, e esforçando-nos por não olhar para atrás, nem deixar a charrua que lavra o terreno para mais farta messe.
CAIRBAR SCHUTEL. O Espírito do Cristianismo
Amai-vos e instruí-vos.
(Mandamento dado a Allan Kardec pelo Espírito Verdade)
O Aprendizado Espírita é resultado da prática pessoal e da visão do autor quanto ao estudo, ao ensino e à divulgação do Espiritismo, e objetiva compartilhar textos, apresentações, técnicas, ferramentas, informações e referências sobre livros, cursos e sites para quem quer aprender a Doutrina Espírita e/ou divulgá-la por meio de reuniões de estudo, palestras ou textos didáticos.
Este site foi concebido e estruturado segundo o que o autor entende por Saber Doutrinário Espírita, qual seja
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Para saber mais sobre o conceito de
Antônio Carlos Guimarães
CAPÍTULO I - DIREÇÃO DA CASA ESPÍRITA
Aquele que tem a intenção de organizar um grupo em boas condições deve, antes de tudo, assegurar-se do concurso de alguns adeptos sinceros, que levem a doutrina a sério e cujo caráter conciliatório e benevolente seja conhecido.
(ALLAN KARDEC. Revista Espírita 1861)
Quando juntamos pessoas e meios para realizar as coisas constituímos uma organização. Fazemos isso porque essa é maneira mais fácil e prática que o homem inventou para realizar seus objetivos. A maior parte das organizações são conjunto de pessoas e ativos que servem a um propósito. (1) Mas para realizar seu propósito (ou missão) as organizações precisam ser administradas. Administrar é um processo de planejar, organizar, dirigir e controlar a aplicação de recursos visando à realização de objetivos. (2)
Esses conceitos, claro, aplicam-se às instituições espíritas, e esta Seção vai tratar das técnicas de Administração de que instituição espírita necessita se servir para atingir seus objetivos.
(1) MAX DE PREE. Liderança, Ed. Futura, 1998.
(2) ANTÔNIO C. AMARU MAXIMIANO. Introdução à Administração. Atlas,1995.
Movimento Espírita e Administração
Não podemos negar, Cristo — o administrador maior do planeta, é sábio e competente. Transmitiu-nos o ensinamento mais elevado — o Evangelho; mostrou-nos a meta a ser atingida — "vós sois deuses"; coloca-nos em constante treinamento — as encarnações; indicou-nos os instrumentos de trabalho — a mediunidade e a caridade; deu-nos as instruções complementares — a Doutrina Espírita; oferece-nos o campo de trabalho — a ignorância e a dor; e espera o nosso progresso no campo da sabedoria e do amor. Sejamos, então, bons subordinados à altura do nosso bondoso administrador, retribuindo com fé, boa vontade e dedicação.
RENÊ IVAN FRANZOLIN
NOTA: Veja também este textos:
Se os espíritas soubessem o que é o Centro Espírita, quais são realmente a sua função e a sua significação, o Espiritismo seria hoje o mais importante movimento cultural e espiritual da Terra.
(J. HERCULANO PIRES)
O Centro Espírita é realmente um centro de convergência de toda a dinâmica doutrinária. Nele iniciam-se os neófitos, revelam-se os médiuns, comunicam-se os Espíritos, educam-se as crianças e adultos, libertam-se os obsedados, estuda-se a Doutrina em seus aspectos teóricos e práticos, promove-se a assistência a todos os necessitados, sem imposições e discriminações, cultiva-se a fraternidade pura que abre os portais do Futuro.
(José Herculano Pires. O Centro Espírita)
Propósito superior do Centro Espírita
A casa espírita não é apenas uma escola de inteligência que nos ajuda a pensar, mas acima de tudo um cibório de almas, em que podemos e devemos irmanar os nossos ideais em Jesus.
Façamos, assim, de nossa instituição, ainda e sempre, a oficina “viva” da caridade e do amor, de trabalho e de estudo, a fim de que o Senhor aqui nos encontre por instrumentos fiéis...
FRANCISCO DE PAULA VÍTOR/Chico Xavier
TRABALHO,SOLIDARIEDADE, TOLERÂNCIA
Fazer do homem, no mundo, um homem de bem
Duas são as asas da evolução:
Objetivos superiores dos centros espíritas:
(Orientação ao Centro Espírita – B, item Os Centros Espíritas)
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O MOVIMENTO ESPÍRITA
Perguntas sobre o Centro Espírita
(*) Alguns textos dessas palestras foram divulgados Revista Espírita e no livro Viagem Espirita em 1861.
Propósitos da Sociedade Espírita
Algumas pessoas parecem enganadas quanto ao verdadeiro objetivo e o caráter da Sociedade [Parisiense de Estudos Espíritas - SPEE]. Permiti-me recordá-los em poucas palavras.
(...) Esse objetivo é, essencialmente e, pode dizer-se, com exclusividade, o estudo da ciência espírita. O que queremos, antes de tudo, não é nos convencer, pois já o estamos, mas instruir-nos e aprender o que não sabemos.
......................
Em resumo, o que devemos buscar é remover todas as causas de perturbação e de interrupção; manter entre nós as boas relações, de que os espíritas sinceros, mais que outros, devem dar exemplo; opor-nos, por todos os meios possíveis, ao afastamento da Sociedade de seus objetivos, à abordagem de questões que não são de sua alçada, e que degenere em arena de controvérsias e de personalismo.
Allan Kardec, Revista Espírita de abril de 1860
Instrutor Guima
Caro(a) leitor(a),
Os módulos vinculados a esta Seção J - DIREÇÃO DA CASA ESPÍRITA (DCE) estão nos links abaixo.
J1 - MÓDULO Movimento Espírita e Administração
Instrutor Guima
O Módulo J1 Movimento Espírita e Administração trata dos seguintes temas: Qualidade no Centro Espírita, Personagens do Movimento Espirita e o Moderno conceito de Cliente. Confira (aqui)
J2 - MÓDULO Manual de Administração das Instituições Espíritas
O Módulo J2 - Manual de Administração das Instituições Espíritas traz diversas orientações legais, fiscais, previdenciárias e contábeis para os dirigentes espíritas. Confira (aqui)
J3 - MÓDULO Orientação ao centro espírita
O Módulo J 3 - Orientação ao centro espírita traz orientações, programas e material de apoio, elaborados e disponibilizados pelos órgãos federativos e de unificação do Movimento Espírita, são oferecidos a título de sugestão e de subsídio para as atividades dos Centros e demais instituições espíritas. Confira (aqui)
J4 - MÓDULO Verbos de ação e alguns de seus significados
O Módulo J 4 - Verbos de ação e alguns de seus significados visa a facilitar a formulação de objetivos estratégicos, bem como a descrição de ações e projetos do planejamento estratégico da instituição. Confira (aqui)
A tarefa da unificação é paulatina; a tarefa da união é imediata, enquanto a tarefa do trabalho é incessante, porque jamais terminaremos o serviço, desde que somos servos imperfeitos, e fazemos apenas a parte que nos é confiada.
(BEZERRA DE MENEZES. Mensagem psicofônica por Divaldo Franco, em 1975)
CAPÍTULO I - TRABALHADORES DA CASA ESPÍRITA
Amai-vos e instruí-vos.
(Mandamento dado a Allan Kardec pelo Espírito Verdade)
O Aprendizado Espírita é resultado da prática pessoal e da visão do autor quanto ao estudo, ao ensino e à divulgação do Espiritismo, e objetiva compartilhar textos, apresentações, técnicas, ferramentas, informações e referências sobre livros, cursos e sites para quem quer aprender a Doutrina Espírita e/ou divulgá-la por meio de reuniões de estudo, palestras ou textos didáticos.
Este site foi concebido e estruturado segundo o que o autor entende por Saber Doutrinário Espírita, qual seja
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Para saber mais sobre o conceito de
Antônio Carlos Guimarães
CAPÍTULO I - TRABALHADORES DA CASA ESPÍRITA
Cabe a nós, aos verdadeiros espíritas, aos que veem no Espiritismo algo além de experiências mais ou menos curiosas, fazê-lo compreendido e espalhado, tanto pregando pelo exemplo, quanto pela palavra. (A. Kardec, Viagem 1860, a Lyon)
(...) a principal fonte do progresso das ideias espíritas está na satisfação que proporcionam a todos que as aprofundam, e que nelas veem algo mais do que um simples passatempo. (Allan Kardec, RS janeiro/1860)
Por princípio, deve-se desconfiar dos entusiasmos demasiados febris, são quase sempre fogo de palha ou simulacros, ardores ocasionais (A. Kardec, Obras Póstumas, Os desertores)
É Allan Kardec quem diz sobre as pessoas com quem deve contar aquele(s) que quer(em) organizar um Centro Espírita: — assegure-se do concurso de alguns adeptos sinceros, que levem a doutrina a sério e cujo caráter conciliatório e benevolente seja conhecido. (ALLAN KARDEC. Revista Espírita 1861)
Esse perfil do trabalhador espírita traçado por Kardec nos parece ainda inteiramente válido, e será com base nele e nas citações do Codificador que abrem este tópico que vamos organizar os temas desta Seção.
Os frequentadores do Centro Espírita
Conhecer as pessoas que buscam a Casa Espírita é fundamental para quem trabalha nas atividades do centro, pois o perfil dos frequentadores é que vai orientar os serviços que serão prestados, em termos de variedade, quantidade e qualidade.
Baseado parcialmente em Gabriel Salum
Trabalhadores da Casa Espírita
A Educação não tem por finalidade transmitir conhecimentos, mas preparar o educando para a aquisição de conhecimentos. O que se passa na reencarnação é precisamente isso. Podemos aprender muito numa existência, mas não são os conhecimentos formais que interessam ao Espírito, e sim o seu treinamento no aprendizado que desperta as suas faculdades cognitivas, a sua capacidade de aprender. Cada encarnação predispõe o Espírito a assimilar conhecimentos mais avançados na seguinte. Por isso é que não nascemos com a cabeça cheia de dados e informações, mas aparelhada com as intuições que nos determinam a vocação e a habilidade para diversos setores de atividades.
HERCULANO PIRES. Nota ao item III, 9 de "O Céu e o Inferno", edição Lake
Indicadores de qualidade (avaliação e autoavaliação)
(Cezar Braga Said. Centro Espírita – Tendências e Tendenciosiades)
Críticas na Casa Espírita
Não acrediteis em coisa alguma pelo fato de vos mostrarem o testemunho escrito de algum sábio antigo; não acrediteis em coisa alguma com base na autoridade de mestres e sacerdotes; aquilo, porém, que se enquadrar na vossa razão, e depois de minucioso estudo for confirmado pela vossa experiência, conduzindo ao vosso próprio bem e a de todas as outras coisas vivas — a isso aceitai como verdade, e daí pautai vossa conduta.
(BUDA)
Os trabalhadores da Casa Espírita precisam ter bastante claras algumas questões sobre critica.
Vejamos. A etimologia de crítica é o grego kritiké = arte de julgar. Mas, muitas vezes se associa a crítica com atitude negativa que procura denegrir sistematicamente as opiniões ou as ações de outras pessoas. Na Filosofia, no entanto, possui o sentido de exame de valor.
A doutrina espírita é de caráter analítico, crítico por excelência. Kardec jamais aceitou uma resposta dos Espíritos sem fazer-lhe a crítica, isto é, a análise. Criticar não é só demolir, mas analisar, discutir, discordar, quando necessário, com nobreza. (Divaldo Franco)
Para criticar é necessário poder opor raciocínio a raciocínio, prova a prova. Será isto possível, sem conhecimento aprofundado do assunto de que se trata? (Allan Kardec)
Mas tanto é preciso saber quando, porquê e como criticar, como também aceitar a crítica, quando justa e fundamentada. Assim, é preciso separar: CRÍTICA MAL DIRECIONADA X CRÍTICA MAL ACEITA. A primeira é sem base nos fatos e injusta; a segunda, é justa e verdadeira, mas mal recebida, seja por vaidade, personalismo ou autoritarismo.
Assim, nos parece que o conceito-chave para analisar, discutir, discordar, é o de assertividade, que significa a habilidade para comunicar sentimentos, desejos, necessidades, pensamentos e opiniões, de forma aberta e honesta, usando os limites dos próprios direitos e sem afetar o direito dos outros.
E, por fim, vale assinalar este ensinamento de Renê Franzolin:
O relacionamento interpessoal também faz parte do trabalho contínuo de autoaprimoramento. Isso, entre outras coisas, quer dizer:
VEJA TAMBÉM:
Instrutor Guima
Caro(a) leitor(a),
Os módulos vinculados a esta Seção K - TRABALHADORES DA CASA ESPÍRITA (TCE) estão nos links abaixo.
K1 - MÓDULO O trabalho de um grupo espírita
Instrutor Guima
O Módulo K1 - O TRABALHO DE UM GRUPO ESPÍRITA traz o resumo escrito de uma palestra de Herculano Pires, proferida em 19 de outubro de 1974. (aqui)
K2 - MÓDULO Disciplina fraterna
Instrutor Guima
O Módulo K2 - DISCIPLINA FRATERNA traz um texto de Herculano Pires, extraido de seu livro "O Centro Espírita" (aqui)
O trabalho é uma lei para as humanidades planetárias, assim como para as sociedades do espaço. Desde o ser mais rudimentar até os Espíritos angélicos que velam pelos destinos dos mundos, cada um executa sua obra, sua parte, no grande concerto universal.
LÉON DENIS. Depois da morte
CAPÍTULO I - QUALIDADE DA PRÁTICA DOUTRINÁRIA
Amai-vos e instruí-vos.
(Mandamento dado a Allan Kardec pelo Espírito Verdade)
O Aprendizado Espírita é resultado da prática pessoal e da visão do autor quanto ao estudo, ao ensino e à divulgação do Espiritismo, e objetiva compartilhar textos, apresentações, técnicas, ferramentas, informações e referências sobre livros, cursos e sites para quem quer aprender a Doutrina Espírita e/ou divulgá-la por meio de reuniões de estudo, palestras ou textos didáticos.
Este site foi concebido e estruturado segundo o que o autor entende por Saber Doutrinário Espírita, qual seja
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Para saber mais sobre o conceito de
Antônio Carlos Guimarães
CAPÍTULO I - QUALIDADE DA PRÁTICA DOUTRINÁRIA
A Qualidade da Prática Doutrinária tem a ver com a orientação doutrinária das atividades da Casa Espírita e com a qualidade de sua execução.
Da boa orientação doutrinária resulta a preservação da Doutrina Espírita em sua elevada finalidade, a garantia da pureza doutrinária e a constante vigilância da segurança espiritual da instituição.
A qualidade da execução das atividades é fruto de fatores administrativos — planejamento, organização, orçamento, logística, gestão e preparação das pessoas, execução e avaliação dos trabalhos —, os quais realizados com eficiência e eficácia resultam na excelência dos serviços prestados pela Casa Espírita.
Esses, pois, são os temas desta Seção I.
NOTA: Sobre os conceitos de qualidade, eficiência, eficácia e excelência, veja o MÓDULO L1 CAP. 3 - QUALIDADE E EXCELÊNCIA, disponível (aqui)
Movimento Espírita e Administração
Não podemos negar, Cristo — o administrador maior do planeta, é sábio e competente. Transmitiu-nos o ensinamento mais elevado — o Evangelho; mostrou-nos a meta a ser atingida — "vós sois deuses"; coloca-nos em constante treinamento — as encarnações; indicou-nos os instrumentos de trabalho — a mediunidade e a caridade; deu-nos as instruções complementares — a Doutrina Espírita; oferece-nos o campo de trabalho — a ignorância e a dor; e espera o nosso progresso no campo da sabedoria e do amor. Sejamos, então, bons subordinados à altura do nosso bondoso administrador, retribuindo com fé, boa vontade e dedicação.
RENÊ IVAN FRANZOLIN
Espiritizar, Qualificar e Humanizar
ESPIRITIZAR
Divaldo Franco, em palestra proferida na Casa de Oração Bezerra de Menezes, em 8 de maio de 1998, expôs a proposta de Joanna de Ângelis de Novos Rumos para o Centro Espírita, baseada nesta trilogia: Espiritizar, Qualificar e Humanizar.
Essa proposta foi lançada em livro pela LEAL, de Salvador, BA, do qual há um resumo no seguinte link
Diz Divaldo Franco que no vértice superior Joana de Ângelis colocou o verbo espiritizar — que se traduz na tarefa de tornar realmente espírita a pessoa que moureja na Instituição, que vem à Casa Espírita, para que saia da postura de adepto, passe para a de militante e se torne membro, portanto, espírita, assim desenvolvendo a atividade que acha bela nos outros e de que se beneficia.
Nesse vértice superior, continua o médium, está o impositivo da espiritização, que a pessoa vai adquirir por intermédio do estudo, da reflexão, das conferências que ouve, das meditações, das atividades de ordem mediúnica, sempre procurando aplicar para si a recomendação dos Espíritos antes que para os outros. (Grifamos.)
PROJETO ESPIRITIZAR
Baseado na trilogia citada, foi lançado o Projeto Espiritizar pela Federação Espírita do Estado de Mato Grosso e dos Centros Espíritas a ela adesos, extensivo ao Movimento Espírita em geral, do Brasil e do Mundo.
Veja (aqui)
A HUMANIZAÇÃO DO CENTRO ESPÍRITA
E também com base na proposta de Espiritizar, Qualificar, Humanizar, o GEPE – Grupo de Estudo e Pesquisa Espírita desenvolveu o Projeto Humanizar, com o objetivo de trabalhar a confraternização, as vivências de afetividade e o relacionamento interpessoal entre os espíritas, apresentando sugestões práticas de desenvolvimento de atividades para os Centro Espíritas.
Entre as sugestões, está um elenco de 15 Propostas de Dinamização das Atividades do Centro Espírita, todas muito interessantes e factíveis na maioria das Casas Espíritas.
Confira o Projeto Humanizar, clicando (aqui)
Nesta Série QPD - QUALIDADE DA PRÁTICA DOUTRINÁRIA vamos tratar dos seguintes temas:
Instrutor Guima
Caro(a) leitor(a),
Os módulos vinculados a esta Seção L - QUALIDADE DA PRÁTICA DOUTRINÁRIA (QPD) estão nos links abaixo.
L1 - MÓDULO Pontos de Administração (1)
Instrutor Guima
O Módulo L1 Pontos de Administração traz conceitos importantes de Administração, que vão estar presentes em muitos textos desta Seção L - Qualidade da Prática Doutrinária. Confira (aqui)
L2 - MÓDULO Pontos de Administração (2)
O Módulo L2 Pontos de Administração traz artigos que nos orientam a trabalhar de forma planejada e organizada, mostra os cuidados que devemos ter com os "modismos" em Administração e com o "vocabulário corporativo" e como realizar uma "missão impossível". Confira (aqui)
L3 - MÓDULO Orientação aos Centros Espíritas
O Módulo L2 Orientação aos Centros Espiritas traz orientações, programas e material de apoio, elaborados e disponibilizados pelos órgãos federativos e de unificação do Movimento Espírita, que são oferecidos a título de sugestão e de subsídio para as atividades dos Centros e demais instituições espíritas. Confira (aqui)
Veja também estes materiais:
Na fase 'pré-espírita', a Revelação dos Espíritos foi 'doutrina científica', por ser calcada somente em fatos. Não chegou, porém, a ser um 'Ciência', no sentido moderno desta palavra.
Na fase 'espírita', apresentou-se como 'doutrina filosófica', por ser deduzida dos fatos e de instruções dos Espíritos. Não logrou, entretanto, ser uma 'Filosofia' na acepção atual deste vocábulo.
Na fase 'pós-espírita', tornou-se uma 'doutrina religiosa', por ser deísta, animista e moralista, contendo, assim, temas teológicos. Todavia não é uma 'Religião', segundo o conceito corrente do termo.
CANUTO ABREU. A Revelação Espírita
CAPÍTULO I - GESTÃO DO CONHECIMENTO ESPÍRITA
Amai-vos e instruí-vos.
(Mandamento dado a Allan Kardec pelo Espírito Verdade)
O Aprendizado Espírita é resultado da prática pessoal e da visão do autor quanto ao estudo, ao ensino e à divulgação do Espiritismo, e objetiva compartilhar textos, apresentações, técnicas, ferramentas, informações e referências sobre livros, cursos e sites para quem quer aprender a Doutrina Espírita e/ou divulgá-la por meio de reuniões de estudo, palestras ou textos didáticos.
Este site foi concebido e estruturado segundo o que o autor entende por Saber Doutrinário Espírita, qual seja
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Para saber mais sobre o conceito de
Antônio Carlos Guimarães
CAPÍTULO I - GESTÃO DO CONHECIMENTO ESPÍRITA
O Espiritismo é uma doutrina filosófica que toca em todas as questões humanitárias. Pelas modificações profundas que traz às ideias, faz encarar as coisas de outro ponto de vista, daí, para o futuro, inevitáveis modificações nas relações sociais. É uma mina fecunda onde as religiões, como as ciências, como as instituições civis, colherão elementos de progresso. Mas, porque toca em certas crenças religiosas, não constitui um culto novo, assim como não é um sistema particular de política, de legislação ou de economia social. Seus templos, suas cerimônias e seus sacerdotes estão na imaginação de seus detratores e daqueles que temem vê-lo tornar-se religião.
ALLAN KARDEC, Revista Espírita, Setembro 1866
O conceito de Saber Doutrinário Espírita já está dado acima:
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Assim, a Gestão do Saber Doutrinário Espírita deve se constituir num conjunto de técnicas e práticas que, mediante o uso ferramentas e aplicativos de Tecnologia da Informação (TI), fundamentado em conceitos de Gestão da Informação e do Conhecimento (GIC), possibilita:
o acervo do Saber Doutrinário Espírita existente nas instituições, disponibilizando-o para que possa ser utilizado pelos adeptos do Espiritismo.
Para tanto, devemos verificar:
Na internet, sites e blogs espíritas (instituições, editoras, grupos, autores, expositores) têm disponibilizado grande quantidade de materiais, tais como: artigos, palestras, vídeos, estudos, cursos, materiais de referência, etc.
Sem qualquer juízo de valor, podemos listar algumas iniciativas importantes nessa área:
DOCUMENTÁRIO DE ESTUDO E DA HISTORIOLOGIA DO ESPIRITISMO
(...) todas as publicações de Kardec, com a "Revue Spirite" dos anos 1858 a 1869, documentos e páginas póstumas, editadas ou não até o presente, às quais somariamos os livros substituídos e as edições primitivas, posteriormente modificadas e ampliadas, representam valioso documentário de estudo e da historiologia do Espiritismo.
Em 1869, a RS foi de responsabilidade de Kardec até o mês e abril, incusive (...)
Temos certeza de que, no porvir, alguns pesquisadores debruçar-se-ao sobre todo esse material coletado e dele apresentarão relatórios ilustrativos, em teses as mais instrutivas e consoladoras. Daí ser importante tudo reunir numa só obra, como cuidamos de fazer hoje, concentrando o máximo possível de dados esparsos, para que seja dispensável compulsar, amanhã, considerável quantidade de livros, periódicos e papéis, difusos por centenas de pontos diferentes. Sem com isso, entretanto, deixar de diligenciar sobre a conservação dos acervos culturais que nos são acessíveis à guarda e ao controle, os quais, como é lógico, enquanto perdurarem, há de servir à perquirição dos futuros historiógrafos do Espiritismo.
WANTUIL & THIESEN. Allan Kardec, o educador e o codificador -
V. II - Brasília, FEB, 2004, págs. 173/74.
O Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo - Educardo Carvalho de Monteiro - CCDPE é um núcleo de desenvolvimento e disseminação da cultura espírita, que busca trazer a atualidade a história do espiritismo, e todo conhecimento que foi produzido ainda que nas primeiras horas da Doutrina Espírita, despertando os espíritas para o estudo, atendendo a máxima que Kardec deixou para orientar-nos: “Espíritas, Amai-vos e Instruí-vos”.
Informação rápida não é conhecimento. Conhecimento depende de uma base sólida para contrapor ideias e ter senso crítico. Sua construção se dá de forma permanente.
GEISA VAZ MENDES, da Faculdade de Educação, PUC-SP
Nesta Seção M - GESTÃO DO CONHECIMENTO ESPÍRITA, vamos tratar dos seguintes temas:
Instrutor Guima
Caro(a) leitor(a),
Os módulos vinculados a esta Seção M - GESTÃO DO CONHECIMENTO ESPÍRITA (GCE) estão nos links abaixo.
M1 - MÓDULO Gestão do Conhecimento e Doutrina Espírita
Instrutor Guima
Neste MÓDULO M1 está o ensaio Gestão do Conhecimento e Doutrina Espírita, no qual o autor procura definir o que constitui o SABER DOUTRINÁRIO ESPÍRITA e teoriza que ele se manifesta de duas formas: explícita — nas DIRETRIZES E CULTURAS, nos MÉTODOS E MANUAIS, na DOCUMENTAÇÃO E SISTEMAS das instituições espíritas; e tácita nas pessoas dessas instituições, na forma de VALORES E EMOÇÕES, de IDEIAS E APTIDÕES, de KNOW-HOW E EXPERTISE, acrescentando que uma das formas mais eficientes para socializar o conhecimento tácito, tornando-o explícito, é promover a interação entre as pessoas da organização.
Para acessar o texto, clique (aqui)
Para ver uma Apresentação PPT resumindo o ensaio acima, clique (aqui)
M2 - MÓDULO Mapas mentais da visão e gestão do Saber Doutrinário Espírita
Neste Módulo M2 estão mapas mentais que resumem os principais pontos do ensaio acima. Confira, clicando estes links:
M3 - MÓDULO A Revista Espírita (RE) e a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas (SPEE)
Em 1858, logo após o lançamento de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Kardec fundou uma sociedade de pesquisas (SPEE) e uma revista mensal de estudos espíritas (RE), que já adotava um título revelador: Jornal de Estudos Psicológicos. Conheça um pouco dessa história neste Módulo M3:
Estudar para vivenciar com segurança o trabalho que renova a forma de ser e de progredir do Espírito.
Ninguém é capaz de trabalhar na Seara do Mestre sem o cuidado e o conhecimento.
EURÍPEDES BARSANULFO. Frases de Eurípedes
CAPÍTULO I - FORMAÇÃO DE FORMADORES ESPÍRITAS
Amai-vos e instruí-vos.
(Mandamento dado a Allan Kardec pelo Espírito Verdade)
O Aprendizado Espírita é resultado da prática pessoal e da visão do autor quanto ao estudo, ao ensino e à divulgação do Espiritismo, e objetiva compartilhar textos, apresentações, técnicas, ferramentas, informações e referências sobre livros, cursos e sites para quem quer aprender a Doutrina Espírita e/ou divulgá-la por meio de reuniões de estudo, palestras ou textos didáticos.
Este site foi concebido e estruturado segundo o que o autor entende por Saber Doutrinário Espírita, qual seja
Conjunto das informações e do conhecimento, das experiências e das práticas, dos procedimentos e das técnicas acumulado pelos adeptos do Espiritismo no aprendizado teórico e na aplicação prática dos postulados de sua crença.
Para saber mais sobre o conceito de
Antônio Carlos Guimarães
CAPÍTULO I - FORMAÇÃO DE FORMADORES ESPÍRITAS
Forma-se-iam oradores encarregados de propagar externamente o ensinamento espírita ou de visitar outros centros.
ALLAN KARDEC, Projeto de Comunidade Espirita, Revue Spirite, jan/1907)
O Saber Doutrinário Espírita, como está no esquema abaixo [Fig. 2], é o saber que precisa ser apreendido pelos adeptos do Espiritismo, sendo essa a missão essencial das instituições espíritas, isto é:
[Fig. 1]
Os instrumentos tradicionais desse aprendizado nas instituições espíritas, como sabemos, são as palestras públicas, o estudo sistematizado, a biblioteca, o livro e o incentivo ao estudo pessoal por parte do adepto.
Ora, essas atividades requerem trabalhadores com certas competências [conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes], sejam eles atendentes, evangelizadores ou expositores. E esses, por sua vez, precisam ser preparados para o exercício dessas tarefas, quer dizer, é preciso que pessoas com mais preparo e experiência, sejam multiplicadores de técnicas, recursos e instrumentos de ensino, aprendizagem, documentação e pesquisa.
Esses últimos são os formadores, que também precisam de determinadas competências para disseminar técnicas de oratória, exposição e apresentação em público, trabalhos em grupo, preparação de materiais didáticos, instrutoria, tutoria on-line, gestão da informação e do conhecimento, metodologia científica.
É disso, entre outros temas correlatos, que cuida esta Seção FORMAÇÃO DE FORMADORES ESPÍRITAS: prepararação de pessoas — formadores — que possam formar outras pessoas — atendentes, evangelizadores, monitores, tutores, expositores — para o pleno exercício das funções de disseminação do Saber Doutrinário Espírita.
[Fig. 2]
Fazer adeptos esclarecidos, capazes de propagar as ideias espiritas
Fonte: Kardecpedia (aqui)
Projeto de Comunidade Espirita, por Allan Kardec
Conheça um curioso projeto de Allan Kardec, de 1862, divulgado na Revue Spirite de 1o. de Janeiro de 1907, e reproduzido pela revista Reformador de fevereiro de 1978, págs. 56/58, da FEB.
Veja (aqui)
O mais urgente seria haver um local convenientemente situado e disposto para as sessões e as recepções. Sem dar-lhes um luxo inútil e mal cabido, conviria, no entanto, tê-lo bem disposto, de modo que as pessoas de distinção, que aí viessem, não sentissem constrangimento. Além do meu cômodo particular, deveria ele compreender:
1. Uma grande sala para as sessões da Sociedade e para as grandes reuniões;
2. Um salão de recepções;
3. Uma peça para evocações particulares, espécie de santuário nunca profanado por outras ocupações;
4. Um escritório para a Revista, arquivo e negócios da Sociedade.
Cada coisa disposta comodamente, conforme o seu destino.
Haveria mais uma biblioteca composta de todas as obras e escritos periódicos franceses e estrangeiros, antigos e modernos, acerca do Espiritismo.
O salão das recepções estaria aberto todos os dias, a certas horas, para os membros da Sociedade, que quisessem vir conversar e ler os jornais ou consultar o arquivo ou a biblioteca. Os adeptos estrangeiros, de passagem por Paris, e apresentados por um sócio, ali seriam recebidos. Uma correspondência regular seria estabelecida com os diversos centros de França e do estrangeiro.
O estabelecimento seria servido por um secretário e outro funcionário para os serviços gerais de escritório.
ALLAN KARDEC, Obras Póstumas, Segunda Parte
Dois ou três meses do ano seriam consagrados a visitas aos diversos centros para imprimir-lhes uma boa direção. Se os recursos permitissem, votar-se-iam fundos para certo número de viagens a missionários esclarecidos e de talento, que se encarregassem de espalhar a doutrina.
Uma organização completa e a assistência de auxiliares remunerados com quem eu pudesse contar, dispensando-me de uma multidão de ocupações e de preocupações materiais, deixar-me-iam o preciso lazer para ativar os trabalhos, que me incumbem, aos quais, nas atuais condições, não posso dedicar, tão assiduamente quanto é preciso, o tempo que me falta e as forças físicas, que me falecem.
Se porventura me fosse dado realizar este projeto, em cuja execução me seria preciso conservar a mesma prudência, que tenho tido desde o passado até hoje, é fora de dúvida que alguns anos bastariam para fazer adiantar de séculos a doutrina espírita.
ALLAN KARDEC, Obras Póstumas, Segunda Parte
Somos obrigados, a contragosto, a entrar em considerações sobre coisas de ordem material para chegar a um fim todo espiritual. Convém entretanto notar que a mesma espiritualidade da obra se prende à questão da humanidade terrestre e do seu bem-estar; que não se trata somente da emissão de algumas idéias filosóficas, mas de fundar alguma coisa positiva e durável, para a extensão e consolidação da Doutrina, convindo empregar os meios apropriados para que ela produza os frutos esperados. Supor que estamos no tempo em que alguns apóstolos podiam por-se a caminho com o seu bordão de viagem, sem cogitar do pouso e do pão cotidiano, seria uma ilusão cedo transformada em amargo desengano.
Para fazer coisa séria, é preciso que nos submetamos às necessidades impostas pelos costumes da época em que vivemos as quais são bem diversas das necessidades dos tempos patriarcais. O próprio interesse do Espiritismo exige, portanto, que se calculem os meios de ação, para não pararmos no caminho. Calculemos pois, uma vez que vivemos num século de algarismos.
São bem numerosas as atribuições da comissão central para atender às necessidades de uma boa administração. Tendo cada membro funções ativas e assíduas, ainda que todos fossem dotados de boa vontade, poderia sofrer o serviço, porque nenhum teria o direito de increpar os negligentes.
Para a regularidade dos trabalhos e boa expedição dos negócios, é preciso contar com a assiduidade dos incumbidos deles e que as funções não sejam simples atos de complacência. Quanto mais independentes, por seus recursos pessoais, menos se ateriam a ocupação assídua, e quando não tenham recursos, não lhes podem dar seu tempo.
É preciso portanto que sejam retribuídos, assim como todo o pessoal administrativo. Assim a Doutrina ganhará força, estabilidade e pontualidade e, ao mesmo tempo, dará serviços a pessoas, que precisavam encontrá-los para acudir às necessidades da existência.
Um ponto essencial na economia de toda a administração previdente é que a sua existência não fique dependente de eventualidades, que podem falhar; mas de recursos certos, regulares, de maneira que a sua marcha não sofra embaraços, haja o que houver. É preciso pois que as pessoas, de cujo concuso há mister, não tenham que se preocupar com o futuro. Ora, a experiência demonstra que devem ser reputados aleatórios os recursos, que não procedem senão de cotizações facultativas, quaisquer que sejam os compromissos, além de serem de difícil cobrança. Contar com recursos eventuais para despesas permanentes e indeclináveis é falta de previdência, que um dia trará dissabores.
São menos graves as conseqüências, quando se trata de fundações temporárias para durarem quanto for possível: em nosso caso porém é questão de futuro. A sorte de uma administração, como esta, não pode ser entregue aos azares de uma empresa comercial. Ela deve ser, desde o princípio, senão tão florescente, pelo menos tão estável, quanto o será daqui a um século. Quanto mais sólida for a sua base, menos exposta ficará aos botes da intriga. Neste caso, a mais vulgar prudência exige que se capitalizem inalienavelmente os recursos, que se obtiverem, a fim de ter-se uma renda perpétua, ao abrigo de eventualidades.
Regulando-se a despesa pela renda, a administração não pode, em caso algum, comprometer a sua existência, pois que terá sempre os meios de funcionar. Pode começar em pequena escala; os membros da comissão podem ser reduzidos a cinco ou seis, e ao mínimo o pessoal e as despesas da administração. Com o aumento da renda, terá tudo progressivamente o conveniente desenvolvimento.
Para ir preparando essa organização, temos consagrado, até hoje, o produto de nossos trabalhos como acima dissemos. Se os nossos meios pessoais não nos permitirem mais, fica-nos ao menos, a satisfação de ter lançado a primeira pedra.
Suponhamos pois que, por um meio qualquer, a comissão central consiga dentro dum prazo determinado os recursos para funcionar, o que pressupõe um rendimento fixo de 25 a 30 mil francos; desde que no começo se imponham as devidas restrições, os recursos de várias natureza, que há de vir a dispor em capitais e produtos eventuais, constituirão a Caixa Geral do Espiritismo, que ficará sujeita a uma contabilidade rigorosa. Estando reguladas as despesas obrigatórias, o excedente do rendimento aumentará o fundo comum; proporcionalmente aos recursos desse fundo é que a comissão subsidiará as diversas despesas úteis ao desenvolvimento da Doutrina, sem que jamais seja transformado, em lucro pessoal seu, ou em objeto de especulação para qualquer dos seus membros. O emprego dos fundos e a sua contabilidade serão submetidos à veri ficação de comissários especiais delegados para esse efeito pelos congressos ou assembléias gerais.
Um dos primeiros cuidados da Comissão será o das publicações, logo que haja possibilidade de as fazer, sem esperar pelas rendas; os fundos destinados a semelhante uso não passarão na realidade de um adiantamento, visto como virão a reentrar em caixa pela venda das obras, cujo produto volverá assim ao fundo comum. É negócio de administração.
ALLAN KARDEC, Obras Póstumas, Constituição do Espiritismo, IX
Nesta Seção N - FORMAÇÃO DE FORMADORES ESPÍRITAS, vamos tratar dos seguintes temas:
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Os módulos vinculados a esta Seção N - FORMAÇÃO DE FORMADORES ESPÍRITAS (FFE) estão nos links abaixo.
N1 - MÓDULO O preparo psicopedagógico dos trabalhadores da Casa Espírita
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O Módulo N1 - O preparo psicopedagógico dos trabalhadores da Casa Espírita traz uma entrevista com Walter Oliveira Alves, formado em Pedagogia, Filosofia e História da Educação e Psicologia da Educação e Didática, autor de obras espíritas de pedagogia e diretor do IDE – Instituto de Difusão Espírita, de Araras. Confira (aqui)
N2 - MÓDULO Experiências de Formação de Trabalhadores em instituições espíritas
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O Módulo N2 - Experiências de Formação de Trabalhadores em instituições espíritas traz o relato de diversas experiências nas casas espíritas com o treinamento de trabalhadores. Confira (aqui)